As universidades americanas continuam sendo consideradas as melhores do mundo no ranking de Xangai 2016, que coloca 15 instituições de ensino do país entre as 20 melhores, com Harvard na liderança, seguida pela californiana Stanford e por Berkeley.

A melhor universidade ibero-americana é a USP (na parte que vai dos postos 101 ao 150), enquanto no bloco de 151 a 200 aparecem a Autônoma do México, a de Barcelona, a Universidade de Buenos Aires, e a de Lisboa.

Harvard aparece no topo das 500 melhores universidades do mundo pelo décimo quarto ano consecutivo, segundo a lista elaborada pelo escritório independente Shanghai Ranking Consultancy.

Esse ranking é elaborado com base em seis parâmetros que incluem, entre outros, quantidade de prêmios Nobel entre seus ex-alunos, número de trabalhos de pesquisa em publicação de primeiro nível e quantidade de vezes que os pesquisadores de cada universidade são citados em trabalhos de suas disciplinas.

Muitos especialistas europeus queixam-se que o ranking é muito orientado às ciências exatas e biológicas, dando menor importância relativa às ciências sociais, o que penaliza muitas universidades do Velho Continente e da América Latina.

A primeira universidade que não é americana na lista é a britânica de Cambridge (quarto lugar) seguida pela também britânica Oxford (sétima) e pela University College London (17).

O instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique está em décimo nono e a Universidade de Tóquio em vigésimo.