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União Europeia e Otan reprovam ataque no Canadá

Instituições reprovaram ataque ocorrido no parlamento do Canadá que causou a morte de um soldado

Equipes de segurança do Canadá em ação no parlamento, após ataque (Chris Wattie/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 09h58.

Bruxelas - A União Europeia (UE) e a Otan reprovaram nesta quinta-feira o tiroteio ocorrido no parlamento do Canadá que causou a morte de um militar e enviou uma mensagem de solidariedade às autoridades do país e à família da vítima.

"Condenamos o ataque ocorrido em 22 de outubro em Ottawa, no qual morreu um membro das forças de segurança canadenses", informou a UE por meio de um comunicado.

Os 28 Estados-membros da UE garantem que continuarão "trabalhando com o Canadá e com parceiros internacionais para combater o extremismo violento e todas as formas de terrorismo".

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, expressou "tristeza pelo tiroteio de Ottawa".

Ao transmitir condolências à família do militar morto, o norueguês ressaltou que "a Aliança é solidária com o Canadá neste momento difícil".

As autoridades canadenses identificaram dois cidadãos do país como autores dos ataques, Martin Couture-Rouleau e Michael Zehaf-Bibeau, que segundo fontes dos serviços de segurança se converteram recentemente ao Islã.

Ambos foram abatidos pelas forças de segurança após os ataques.

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Os 28 Estados-membros da UE garantem que continuarão "trabalhando com o Canadá e com parceiros internacionais para combater o extremismo violento e todas as formas de terrorismo".

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, expressou "tristeza pelo tiroteio de Ottawa".

Ao transmitir condolências à família do militar morto, o norueguês ressaltou que "a Aliança é solidária com o Canadá neste momento difícil".

As autoridades canadenses identificaram dois cidadãos do país como autores dos ataques, Martin Couture-Rouleau e Michael Zehaf-Bibeau, que segundo fontes dos serviços de segurança se converteram recentemente ao Islã.

Ambos foram abatidos pelas forças de segurança após os ataques.

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