Um morto e 2 feridos em ataque na Costa do Marfim

Abidjan - Ao menos uma pessoa morreu e várias ficaram feridas durante o ataque contra um acampamento militar de Abidjan, realizado no início da manhã desta segunda-feira por pessoas armadas não identificadas, informaram fontes militares.

"Há um morto e vários feridos, os enfermeiros do local realizando o atendimento", declarou à AFP esta fonte.

O acampamento de Akouedo, no bairro de Cocody (norte), foi alvo de muitos disparos de armas automáticas e kalashnikovs entre as 04h00 e as 06h00 da manhã locais (01h00 e 03h00 de Brasília) por agressores não identificados, segundo os moradores entrevistados pela AFP.

Segundo várias fontes, militares das Forças Republicanas (FRCI, exército) chegaram pouco depois em reforço e tomaram posições ao redor do acampamento.

Na Costa do Marfim , a insegurança diminuiu desde o fim da crise pós-eleitoral de dezembro de 2010-abril de 2011 que deixou 3.000 mortos, mas a circulação de armas de todo tipo, as tensões étnicas ainda latentes e ex-combatentes descontentes com sua situação, principalmente no oeste, provocam por vezes sangrentos incidentes.

Abidjan - Ao menos uma pessoa morreu e várias ficaram feridas durante o ataque contra um acampamento militar de Abidjan, realizado no início da manhã desta segunda-feira por pessoas armadas não identificadas, informaram fontes militares.

"Há um morto e vários feridos, os enfermeiros do local realizando o atendimento", declarou à AFP esta fonte.

O acampamento de Akouedo, no bairro de Cocody (norte), foi alvo de muitos disparos de armas automáticas e kalashnikovs entre as 04h00 e as 06h00 da manhã locais (01h00 e 03h00 de Brasília) por agressores não identificados, segundo os moradores entrevistados pela AFP.

Segundo várias fontes, militares das Forças Republicanas (FRCI, exército) chegaram pouco depois em reforço e tomaram posições ao redor do acampamento.

Na Costa do Marfim , a insegurança diminuiu desde o fim da crise pós-eleitoral de dezembro de 2010-abril de 2011 que deixou 3.000 mortos, mas a circulação de armas de todo tipo, as tensões étnicas ainda latentes e ex-combatentes descontentes com sua situação, principalmente no oeste, provocam por vezes sangrentos incidentes.