UE não fecha acordo com a Turquia para lidar com refugiados
O ministro das Finanças italiano, disse que todos os 3 bilhões de euros deveriam vir do orçamento da UE, em vez dos governos nacionais
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2016 às 11h24.
Bruxelas - Objeções da Itália nesta sexta-feira impediram um acordo final entre os ministros das Finanças da União Europeia sobre como obter 3 bilhões de euros (US$ 3,3 bilhões) que o bloco prometeu à Turquia para ajudar a conter o fluxo de refugiados na UE.
O ministro das Finanças italiano, Pier Carlo Padoan, disse que todos os 3 bilhões de euros deveriam vir do orçamento da UE, em vez de os governos nacionais terem de também colocar dinheiro.
Pelo plano atual, 1 bilhão de euros viriam do orçamento do bloco, enquanto governos teriam de pagar os 2 bilhões de euros restantes.
"Nós acreditamos que ainda há espaço no orçamento da maneira como ele está agora, portanto os 3 bilhões devem ser todos cobertos pelo orçamento", argumentou Padoan. A Itália também quer mais informações sobre como o dinheiro seria usado, acrescentou.
Outros ministros continuaram a pressionar por um acordo rápido sobre o pagamento, que deve melhorar as condições de vida para os refugiados dentro da Turquia.
O ministro das Finanças holandês, Jeroen Dijsselbloem, que preside o grupo de ministros, disse esperar que a Itália retire as objeções "muito, muito rápido".
Segundo ele, é preciso agir rapidamente e fazer mais sobre o assunto.
Bruxelas - Objeções da Itália nesta sexta-feira impediram um acordo final entre os ministros das Finanças da União Europeia sobre como obter 3 bilhões de euros (US$ 3,3 bilhões) que o bloco prometeu à Turquia para ajudar a conter o fluxo de refugiados na UE.
O ministro das Finanças italiano, Pier Carlo Padoan, disse que todos os 3 bilhões de euros deveriam vir do orçamento da UE, em vez de os governos nacionais terem de também colocar dinheiro.
Pelo plano atual, 1 bilhão de euros viriam do orçamento do bloco, enquanto governos teriam de pagar os 2 bilhões de euros restantes.
"Nós acreditamos que ainda há espaço no orçamento da maneira como ele está agora, portanto os 3 bilhões devem ser todos cobertos pelo orçamento", argumentou Padoan. A Itália também quer mais informações sobre como o dinheiro seria usado, acrescentou.
Outros ministros continuaram a pressionar por um acordo rápido sobre o pagamento, que deve melhorar as condições de vida para os refugiados dentro da Turquia.
O ministro das Finanças holandês, Jeroen Dijsselbloem, que preside o grupo de ministros, disse esperar que a Itália retire as objeções "muito, muito rápido".
Segundo ele, é preciso agir rapidamente e fazer mais sobre o assunto.