UE está disposta a cooperar com a Ucrânia
A Rússia anunciou nesta semana uma ajuda de 15 bilhões de dólares à Ucrânia
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 15h11.
Bruxelas - Presidência lituana da União Europeia (UE) assegurou nesta sexta-feira que o bloco segue disposto a cooperar com a Ucrânia, mas não com o atual governo do presidente Viktor Yanukovich.
"A Europa está aberta ao povo ucraniano, mas não necessariamente a este governo", declarou a presidente lituana Dalia Grybayskaite, cujo país exerce a presidência rotativa da União Europeia.
A situação na Ucrânia, onde a oposição pró-europeia protesta há um mês contra o governo após a decisão de Yanukovich de renunciar a um acordo com a União Europeia e de se aproximar de Moscou, será um dos temas do segundo dia da cúpula de líderes europeus que começou na quinta-feira em Bruxelas.
A Rússia anunciou nesta semana uma ajuda de 15 bilhões de dólares à Ucrânia e a redução do preço do gás que vende ao país, uma ajuda considerável para uma nação com uma situação financeira muito frágil.
Desde a queda do bloco soviético, a União Europeia concedeu à Ucrânia o equivalente a 3,3 bilhões de euros com seus diferentes programas de cooperação. O bloco ofereceu a Kiev ajuda para negociar um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI), sujeito a reformas no país, e assegurou que um acordo de associação comercial seria favorável economicamente.
"Este governo não assina porque não quer assinar acordos com a União Europeia", declarou Grybauskaite, muito crítica com a decisão de Yanukovich, e afirmou que o país "já perdeu sua credibilidade".
No segundo dia da tradicional cúpula de fim de ano, os líderes europeus também tentarão novas medidas para estimular a economia da região, no mesmo dia em que a agência de classificação financeira Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota da União Europeia de "AAA", a melhor possível, para "AA+"
Bruxelas - Presidência lituana da União Europeia (UE) assegurou nesta sexta-feira que o bloco segue disposto a cooperar com a Ucrânia, mas não com o atual governo do presidente Viktor Yanukovich.
"A Europa está aberta ao povo ucraniano, mas não necessariamente a este governo", declarou a presidente lituana Dalia Grybayskaite, cujo país exerce a presidência rotativa da União Europeia.
A situação na Ucrânia, onde a oposição pró-europeia protesta há um mês contra o governo após a decisão de Yanukovich de renunciar a um acordo com a União Europeia e de se aproximar de Moscou, será um dos temas do segundo dia da cúpula de líderes europeus que começou na quinta-feira em Bruxelas.
A Rússia anunciou nesta semana uma ajuda de 15 bilhões de dólares à Ucrânia e a redução do preço do gás que vende ao país, uma ajuda considerável para uma nação com uma situação financeira muito frágil.
Desde a queda do bloco soviético, a União Europeia concedeu à Ucrânia o equivalente a 3,3 bilhões de euros com seus diferentes programas de cooperação. O bloco ofereceu a Kiev ajuda para negociar um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI), sujeito a reformas no país, e assegurou que um acordo de associação comercial seria favorável economicamente.
"Este governo não assina porque não quer assinar acordos com a União Europeia", declarou Grybauskaite, muito crítica com a decisão de Yanukovich, e afirmou que o país "já perdeu sua credibilidade".
No segundo dia da tradicional cúpula de fim de ano, os líderes europeus também tentarão novas medidas para estimular a economia da região, no mesmo dia em que a agência de classificação financeira Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota da União Europeia de "AAA", a melhor possível, para "AA+"