UE dirá à Coreia do Norte que temor de guerra é infundado
País está errado ao proclamar que uma guerra é iminente e deve atender às exigências internacionais para seus programas nuclear e de mísseis balísticos, dirá a UE
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 17h19.
Bruxelas - A Coreia do Norte está errada ao proclamar que uma guerra é iminente e deve atender às exigências internacionais em relação aos seus programas nuclear e de mísseis balísticos, a União Europeia (UE) planeja dizer ao país comunista em uma mensagem diplomática.
A nota da UE, acordada pelos 27 países que integram o bloco nesta terça-feira, é uma resposta à advertência dada pela Coreia do Norte na semana passada de que não poderia garantir a segurança dos diplomatas no país depois de 10 de abril.
A Coreia do Norte, que tem feito uma série de ameaças sobre um conflito iminente contra os Estados Unidos e a Coreia do Sul, também pediu às embaixadas na semana passada que considerassem retirar seus diplomatas do país.
Sete países da UE --Alemanha, Suécia, Grã-Bretanha, Polônia, República Tcheca, Bulgária e Romênia-- têm embaixadas em Pyongyang, capital norte-coreana.
Esses países estavam considerando sua resposta ao aviso da Coreia do Norte, ainda que nenhum deles estivesse planejando neste momento retirar seu pessoal, disse uma autoridade da UE.
A UE como um todo, no entanto, também enviará uma resposta diplomática à chancelaria norte-coreana, afirmaram diplomatas europeus. A nota está prevista para ser entregue ao governo na quarta-feira pela embaixada sueca em Pyongyang.
Um diplomata da UE disse que a nota destaca a necessidade de a Coreia do Norte agir de forma sensata e rejeita "sua análise de que uma guerra em grande escala é iminente".
A nota foi elaborada no momento em que os governos da UE discutem a imposição de sanções adicionais à Coreia do Norte depois que esse país realizou um terceiro teste nuclear em 12 de fevereiro.
Um funcionário da UE disse nesta terça-feira que o bloco adotará em breve as sanções da Organização das Nações Unidas aprovadas em março, após o teste nuclear. Os Estados membros da UE também estão discutindo a possibilidade de impor novas sanções, além daquelas da ONU.
Bruxelas - A Coreia do Norte está errada ao proclamar que uma guerra é iminente e deve atender às exigências internacionais em relação aos seus programas nuclear e de mísseis balísticos, a União Europeia (UE) planeja dizer ao país comunista em uma mensagem diplomática.
A nota da UE, acordada pelos 27 países que integram o bloco nesta terça-feira, é uma resposta à advertência dada pela Coreia do Norte na semana passada de que não poderia garantir a segurança dos diplomatas no país depois de 10 de abril.
A Coreia do Norte, que tem feito uma série de ameaças sobre um conflito iminente contra os Estados Unidos e a Coreia do Sul, também pediu às embaixadas na semana passada que considerassem retirar seus diplomatas do país.
Sete países da UE --Alemanha, Suécia, Grã-Bretanha, Polônia, República Tcheca, Bulgária e Romênia-- têm embaixadas em Pyongyang, capital norte-coreana.
Esses países estavam considerando sua resposta ao aviso da Coreia do Norte, ainda que nenhum deles estivesse planejando neste momento retirar seu pessoal, disse uma autoridade da UE.
A UE como um todo, no entanto, também enviará uma resposta diplomática à chancelaria norte-coreana, afirmaram diplomatas europeus. A nota está prevista para ser entregue ao governo na quarta-feira pela embaixada sueca em Pyongyang.
Um diplomata da UE disse que a nota destaca a necessidade de a Coreia do Norte agir de forma sensata e rejeita "sua análise de que uma guerra em grande escala é iminente".
A nota foi elaborada no momento em que os governos da UE discutem a imposição de sanções adicionais à Coreia do Norte depois que esse país realizou um terceiro teste nuclear em 12 de fevereiro.
Um funcionário da UE disse nesta terça-feira que o bloco adotará em breve as sanções da Organização das Nações Unidas aprovadas em março, após o teste nuclear. Os Estados membros da UE também estão discutindo a possibilidade de impor novas sanções, além daquelas da ONU.