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Turquia denuncia bombardeio russo contra hospital na Síria

"Segundo as primeiras informações, um bombardeio do hospital público de Idlib, a mesquita de Abrar e outros alvos civis provocaram a morte de 60 civis"

Bombardeios: a nota expressa uma "enérgica condenação" contra o ataque e acusa a Rússia de "pisotear arbitrariamente" os princípios da negociação (Khalil Ashawi / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2016 às 09h39.

Istambul - Um bombardeio russo contra um hospital na cidade de Idlib, no noroeste da Síria , provocou nesta terça-feira a morte de 60 civis e deixou 200 feridos, denunciou o Ministério das Relações Exteriores da Turquia em comunicado.

"Segundo as primeiras informações, um bombardeio do hospital público de Idlib, a mesquita de Abrar e outros alvos civis, efetuados por aviões russos, provocaram a morte de 60 civis. Se estima que o número de feridos seja de 200", diz a nota.

A nota expressa uma "enérgica condenação" contra o ataque e acusa a Rússia de "pisotear arbitrariamente" os princípios da negociação para encontrar uma solução política na Síria que, em teoria, Moscou defende.

Além disso, pede que a comunidade internacional intervenha "sem tardança" contra esse tipo de ato "indefensável" da Rússia.

Idlib é uma cidade síria que fica próxima à fronteira da Turquia e é controlada por vários grupos islamitas, entre eles a Frente al Nusra, filial da Al Qaeda na região.

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"Segundo as primeiras informações, um bombardeio do hospital público de Idlib, a mesquita de Abrar e outros alvos civis, efetuados por aviões russos, provocaram a morte de 60 civis. Se estima que o número de feridos seja de 200", diz a nota.

A nota expressa uma "enérgica condenação" contra o ataque e acusa a Rússia de "pisotear arbitrariamente" os princípios da negociação para encontrar uma solução política na Síria que, em teoria, Moscou defende.

Além disso, pede que a comunidade internacional intervenha "sem tardança" contra esse tipo de ato "indefensável" da Rússia.

Idlib é uma cidade síria que fica próxima à fronteira da Turquia e é controlada por vários grupos islamitas, entre eles a Frente al Nusra, filial da Al Qaeda na região.

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