Turquia alertou França em 2014 sobre atividade de terrorista
A Turquia alertou a França no ano passado sobre os vínculos jihadistas de Ismael Omar Mostefai
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2015 às 09h52.
Antalya - A Turquia alertou a França no ano passado sobre os vínculos jihadistas de Ismael Omar Mostefai, um dos terroristas suicidas dos atentados em Paris de sexta-feira passada, conforme informou a agência turca "Anadolu".
Ancara informou a Paris em dezembro de 2014 e junho de 2015 por escrito sobre os vínculos de Mostefai com outros quatro suspeitos de atividades jihadistas sobre os quais a França tinha pedido informação à Turquia em 22 de outubro de 2014, segundo a fonte, que cita fontes oficiais anônimas.
O governo francês não respondeu a Ancara em relação às informações referidas a Mostefai que, nascido em Paris em 1985, foi o primeiro terrorista suicida identificado pelas autoridades francesas entre os sete autores da série de atentados de sexta-feira em Paris, que causou pelo menos 129 mortos.
A troca de informação entre os serviços secretos europeus e turcos é habitual, principalmente quando se trata que Ancara impeça a entrada a europeus considerados possíveis simpatizantes jihadistas que tentam chegar à Síria pela Turquia.
Texto atualizado às 10h52.
Antalya - A Turquia alertou a França no ano passado sobre os vínculos jihadistas de Ismael Omar Mostefai, um dos terroristas suicidas dos atentados em Paris de sexta-feira passada, conforme informou a agência turca "Anadolu".
Ancara informou a Paris em dezembro de 2014 e junho de 2015 por escrito sobre os vínculos de Mostefai com outros quatro suspeitos de atividades jihadistas sobre os quais a França tinha pedido informação à Turquia em 22 de outubro de 2014, segundo a fonte, que cita fontes oficiais anônimas.
O governo francês não respondeu a Ancara em relação às informações referidas a Mostefai que, nascido em Paris em 1985, foi o primeiro terrorista suicida identificado pelas autoridades francesas entre os sete autores da série de atentados de sexta-feira em Paris, que causou pelo menos 129 mortos.
A troca de informação entre os serviços secretos europeus e turcos é habitual, principalmente quando se trata que Ancara impeça a entrada a europeus considerados possíveis simpatizantes jihadistas que tentam chegar à Síria pela Turquia.
Texto atualizado às 10h52.