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Turismo pede à CGU apuração de possível irregularidade

Ministério confirmou que todos os servidores presos ficarão afastados até o fim das investigações

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2011 às 21h43.

Brasília - O Ministério do Turismo divulgou nota hoje informando que o ministro Pedro Novais solicitou ao ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, a instauração de uma Comissão de Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para a apuração de possíveis irregularidades em convênio celebrado entre o ministério do Turismo e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi).

A nota do Ministério informa ainda que os servidores presos hoje, durante a Operação Voucher da Polícia Federal (PF), serão mantidos afastados de suas funções durante o prazo de investigação do PAD. O ministério, segundo a nota, publicará amanhã portaria que suspende a assinatura de convênios com entidades privadas sem fins lucrativos pelo prazo de 45 dias, sendo sustado o empenho de qualquer quantia a elas.

A operação da Polícia Federal, deflagrada hoje, envolveu cerca de 200 policiais federais em São Paulo, Brasília e Macapá (AP), com expedição de 38 mandados de prisão, entre eles, as do secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa; o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do ministério, ex-deputado Colbert Martins da Silva Filho; e o ex-presidente da Empresa Brasileira do Turismo (Embratur), Mário Moysés.

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A nota do Ministério informa ainda que os servidores presos hoje, durante a Operação Voucher da Polícia Federal (PF), serão mantidos afastados de suas funções durante o prazo de investigação do PAD. O ministério, segundo a nota, publicará amanhã portaria que suspende a assinatura de convênios com entidades privadas sem fins lucrativos pelo prazo de 45 dias, sendo sustado o empenho de qualquer quantia a elas.

A operação da Polícia Federal, deflagrada hoje, envolveu cerca de 200 policiais federais em São Paulo, Brasília e Macapá (AP), com expedição de 38 mandados de prisão, entre eles, as do secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa; o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do ministério, ex-deputado Colbert Martins da Silva Filho; e o ex-presidente da Empresa Brasileira do Turismo (Embratur), Mário Moysés.

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