Tsipras promete implementar medidas de austeridade na Grécia
O primeiro-ministro disse que buscará maneiras de aliviar o fardo das reformas em temas ainda em aberto, incluindo tentar uma redução na dívida nacional
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2015 às 09h17.
Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras , se comprometeu nesta sexta-feira durante sua primeira reunião do novo governo que deseja implementar rapidamente as medidas necessárias para o país receber um terceiro pacote de ajuda.
Ainda assim, ele disse que buscará maneiras de aliviar o fardo das reformas em temas ainda em aberto, incluindo tentar uma redução na dívida nacional.
Após seu partido, o Syriza, conseguir uma vitória confortável nas eleições do fim de semana, Tsipras busca uma trajetória de estabilidade, renovando sua coalizão e aferrando-se a um gabinete familiar, em sinal de que deve manter uma relação mais conciliatória com os credores do país.
"Nós temos a obrigação de uma implementação rápida", disse Tsipras sobre as medidas de austeridade. "Estamos totalmente cientes das dificuldades pela frente, mas temos como encontrar o antídoto, onde os efeitos colaterais serão criados" pelas negociações sobre os demais temas.
Eleito em janeiro, Tsipras mudou de opinião e passou a defender as medidas de austeridade necessárias para o país conseguir um terceiro pacote de ajuda, o que aconteceu. Ele convocou eleições antecipadas em agosto, garantindo um mandato confortável para avançar com o acordo.
O premiê grego disse que a prioridade do governo será concluir rápida e eficazmente a primeira revisão do pacote de ajuda ao país, para deixar aberto o caminho para as conversas sobre a reestruturação da dívida, além da recapitalização dos bancos.
Os gregos têm vivido com limites para retirada de dinheiro dos caixas desde 29 de junho. "Uma redução da dívida reduzirá os riscos dos investidores, enquanto para recapitalização pode restaurar a liquidez da economia", afirmou Tsipras.
Ele disse estar pronto a negociar com os credores também questões como as leis trabalhistas e a reforma no sistema previdenciário. Além disso, prometeu combater a evasão fiscal e a corrupção, buscando ainda reduzir o alto desemprego.
Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras , se comprometeu nesta sexta-feira durante sua primeira reunião do novo governo que deseja implementar rapidamente as medidas necessárias para o país receber um terceiro pacote de ajuda.
Ainda assim, ele disse que buscará maneiras de aliviar o fardo das reformas em temas ainda em aberto, incluindo tentar uma redução na dívida nacional.
Após seu partido, o Syriza, conseguir uma vitória confortável nas eleições do fim de semana, Tsipras busca uma trajetória de estabilidade, renovando sua coalizão e aferrando-se a um gabinete familiar, em sinal de que deve manter uma relação mais conciliatória com os credores do país.
"Nós temos a obrigação de uma implementação rápida", disse Tsipras sobre as medidas de austeridade. "Estamos totalmente cientes das dificuldades pela frente, mas temos como encontrar o antídoto, onde os efeitos colaterais serão criados" pelas negociações sobre os demais temas.
Eleito em janeiro, Tsipras mudou de opinião e passou a defender as medidas de austeridade necessárias para o país conseguir um terceiro pacote de ajuda, o que aconteceu. Ele convocou eleições antecipadas em agosto, garantindo um mandato confortável para avançar com o acordo.
O premiê grego disse que a prioridade do governo será concluir rápida e eficazmente a primeira revisão do pacote de ajuda ao país, para deixar aberto o caminho para as conversas sobre a reestruturação da dívida, além da recapitalização dos bancos.
Os gregos têm vivido com limites para retirada de dinheiro dos caixas desde 29 de junho. "Uma redução da dívida reduzirá os riscos dos investidores, enquanto para recapitalização pode restaurar a liquidez da economia", afirmou Tsipras.
Ele disse estar pronto a negociar com os credores também questões como as leis trabalhistas e a reforma no sistema previdenciário. Além disso, prometeu combater a evasão fiscal e a corrupção, buscando ainda reduzir o alto desemprego.