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Tribunal do Chile aprova lei de aborto terapêutico

As mulheres poderão abortar no Chile em caso de risco de morte para a mãe, inviabilidade fetal e estupro

Aborto: agora a lei poderá ser promulgada por sua impulsionadora, a presidente Michelle Bachelet (Gonzalo Arroyo Moreno/Getty Images)

Aborto: agora a lei poderá ser promulgada por sua impulsionadora, a presidente Michelle Bachelet (Gonzalo Arroyo Moreno/Getty Images)

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AFP

Publicado em 21 de agosto de 2017 às 15h39.

O Tribunal Constitucional do Chile aprovou, nesta segunda-feira, a lei do aborto terapêutico após recusar duas impugnações apresentadas por partidos conservadores contra a norma, que agora poderá ser promulgada por sua impulsionadora, a presidente Michelle Bachelet.

Este tribunal determinou recusar "ambos os requerimentos por seis votos contra quatro sobre as três causas da interrupção da gravidez", em caso de risco de morte para a mãe, inviabilidade fetal e estupro, declarou após a sentença o seu secretário-geral, Rodrigo Pica.

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