Trem com 300 refugiados é parado entre Áustria e Hungria
O porta-voz da polícia austríaca, Roman Hahslinger, confirmou a retenção do trem por razões técnicas
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2015 às 11h45.
Viena - Um trem com cerca de 300 refugiados que saiu de Budapeste na manhã desta segunda-feira está retido na fronteira com a Áustria , onde será decidido quais pessoas poderão passar para solicitar asilo austríaco.
O porta-voz da polícia austríaca, Roman Hahslinger, confirmou à Agência Efe a retenção do trem por razões técnicas.
"As autoridades húngaras nos avisaram na noite de ontem que hoje (segunda-feira) teríamos mais chegadas de refugiados que o habitual", disse Hahslinger.
O representante policial explicou que na fronteira serão devolvidas à Hungria as pessoas que iniciaram os trâmites de solicitação de asilo em território húngaro .
Os demais "seguirão em trens para Viena", onde os que quiserem obter asilo na Áustria serão transferidos a centros de amparo, disse.
Os refugiados que tentam receber asilo na Alemanha ou outros países serão registrados apenas com o nome, sem impressões digitais, e obterão uma permissão para seguir viagem rumo ao destino que desejam, garantiu Hahslinger.
O mesmo procedimento será realizado com outros trens que devem partir de Budapeste pela tarde.
Um porta-voz da empresa Ferrovias Federais Austríacas (ÖBB) tinha informado à agência austríaca "APA" que o trem havia sido retido em Viena porque estava muito cheio.
Centenas de refugiados chegaram nesta manhã à estação ferroviária de Keleti, em Budapeste, para pegar os trens que partiam em direção a Áustria e Alemanha, após passarem o fim de semana pedindo permissão para viajar ao Ocidente.
Segundo a "APA", o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, conversou com a chanceler alemã, Angela Merkel, sobre a crise de refugiados na Hungria.
As autoridades húngaras interceptaram entre sexta-feira e domingo 8.792 refugiados que cruzaram a fronteira de forma ilegal, apesar de no sábado ter sido concluída a construção de uma cerca na fronteira com a Sérvia, destinada a conter a imigração.
A maioria das pessoas que chegam à Hungria em fuga de países em conflito não pretendem ficar no país húngaro, mas seguir caminho em direção a países mais ricos, onde em muitos casos podem se encontrar com parentes ou amigos.
Viena - Um trem com cerca de 300 refugiados que saiu de Budapeste na manhã desta segunda-feira está retido na fronteira com a Áustria , onde será decidido quais pessoas poderão passar para solicitar asilo austríaco.
O porta-voz da polícia austríaca, Roman Hahslinger, confirmou à Agência Efe a retenção do trem por razões técnicas.
"As autoridades húngaras nos avisaram na noite de ontem que hoje (segunda-feira) teríamos mais chegadas de refugiados que o habitual", disse Hahslinger.
O representante policial explicou que na fronteira serão devolvidas à Hungria as pessoas que iniciaram os trâmites de solicitação de asilo em território húngaro .
Os demais "seguirão em trens para Viena", onde os que quiserem obter asilo na Áustria serão transferidos a centros de amparo, disse.
Os refugiados que tentam receber asilo na Alemanha ou outros países serão registrados apenas com o nome, sem impressões digitais, e obterão uma permissão para seguir viagem rumo ao destino que desejam, garantiu Hahslinger.
O mesmo procedimento será realizado com outros trens que devem partir de Budapeste pela tarde.
Um porta-voz da empresa Ferrovias Federais Austríacas (ÖBB) tinha informado à agência austríaca "APA" que o trem havia sido retido em Viena porque estava muito cheio.
Centenas de refugiados chegaram nesta manhã à estação ferroviária de Keleti, em Budapeste, para pegar os trens que partiam em direção a Áustria e Alemanha, após passarem o fim de semana pedindo permissão para viajar ao Ocidente.
Segundo a "APA", o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, conversou com a chanceler alemã, Angela Merkel, sobre a crise de refugiados na Hungria.
As autoridades húngaras interceptaram entre sexta-feira e domingo 8.792 refugiados que cruzaram a fronteira de forma ilegal, apesar de no sábado ter sido concluída a construção de uma cerca na fronteira com a Sérvia, destinada a conter a imigração.
A maioria das pessoas que chegam à Hungria em fuga de países em conflito não pretendem ficar no país húngaro, mas seguir caminho em direção a países mais ricos, onde em muitos casos podem se encontrar com parentes ou amigos.