Mundo

Tiroteio em centro educativo dos EUA deixa dois feridos

De acordo com a emissora local "KSDK", filiada à "CNN", o tiroteio aconteceu no Instituto Stevens de Negócios e Artes, situado no centro da cidade americana de St. Louis


	Pessoa segura arma: dois homens foram transferidos a hospitais da área e seu estado é grave
 (George Frey/Getty Images)

Pessoa segura arma: dois homens foram transferidos a hospitais da área e seu estado é grave (George Frey/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 20h52.

Washington - Dois homens, entre eles o suposto autor dos disparos, ficaram gravemente feridos nesta terça-feira em um tiroteio em um centro educativo da cidade americana de St. Louis (Missouri).

De acordo com a emissora local "KSDK", filiada à "CNN", o tiroteio aconteceu no Instituto Stevens de Negócios e Artes, situado no centro da cidade.

O suspeito é um estudante de cerca de 20 anos que disparou no peito do diretor de ajuda financeira do instituto, um homem de aproximadamente 40 anos, em seu escritório. Depois o suspeito disparou contra si mesmo quando policiais tentaram detê-lo.

Os dois homens foram transferidos a hospitais da área e seu estado é grave.

Fontes citadas pela "KSDK" apontam uma disputa sobre a ajuda financeira ao estudante como possível motivo do tiroteio.

Este tiroteio acontece um mês depois do ocorrido em uma escola primária de Newtown (Connecticut), onde morreram 20 crianças e seis adultos.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apresentará amanhã um pacote de medidas para endurecer o controle de armas no país, entre elas a proibição dos rifles de assalto e até 19 ações que poderia tomar sem o aval do Congresso.

Acompanhe tudo sobre:ArmasCrimeEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais de Mundo

Trump retoma campanha contra um Biden enfraquecido

Programa espacial soviético colecionou pioneirismos e heróis e foi abalado por disputas internas

Há comida nos mercados, mas ninguém tem dinheiro para comprar, diz candidata barrada na Venezuela

Companhias aéreas retomam gradualmente os serviços após apagão cibernético

Mais na Exame