Mundo

Terremoto sacode região da fronteira entre Iraque e Irã

Não há, por enquanto, informações sobre vítimas e danos provocados pelo tremor

Iraque, dia 12/11: o tremor ocorre uma semana depois de um forte terremoto na mesma região ter deixado mais de 430 mortos (Ako Rasheed/Reuters)

Iraque, dia 12/11: o tremor ocorre uma semana depois de um forte terremoto na mesma região ter deixado mais de 430 mortos (Ako Rasheed/Reuters)

E

EFE

Publicado em 20 de novembro de 2017 às 18h49.

Erbil - Um terremoto de magnitude 5,1 na Escala Richter sacudiu nesta segunda-feira várias área na fronteira entre o Irã e o Iraque, uma semana depois de um forte tremor na mesma região ter deixado mais de 430 mortos.

O diretor do Centro Meteorológico e Sismológico do Iraque, Abdelkarim Abdalah, afirmou em comunicado que sismo afetou as províncias de Wasit e Amara, no leste do país. Não há, por enquanto, informações sobre vítimas e danos provocados pelo tremor.

O diretor do Departamento de Sismologia na região do Curdistão iraquiano, Dara Hassan Farach, afirmou que um terremoto também foi registrado na província de Suleimaniya, uma região montanhosa do nordeste do Iraque e próxima à fronteira com o Irã.

Até o momento, não há informações sobre o epicentro do tremor.

No último dia 12 de novembro, quatro pessoas morreram e 500 ficaram feridas na região iraquiana do Curdistão, perto da fronteira com o Irã, por causa do terremoto de 7,2 graus na escala Richter.

O terremoto deixou 430 mortos e 10 mil feridos além de uma ampla destruição em Kermanshah, no Irã, na fronteira com o Iraque.

Irã tem uma grande atividade sísmica. Os terremotos mais graves registrados no país ocorreram em dezembro de 2003, quando 31 mil pessoas morreram, e em junho de 1990, com 37 mil mortos.

Acompanhe tudo sobre:Irã - PaísIraqueTerremotos

Mais de Mundo

Eleições na Venezuela: compare os planos de governo de Nicolás Maduro e Edmundo González Urrutia

Maduro convoca apoiadores para mobilização de votos de última hora

Venezuelanos protestam em Miami por não poderem votar nas eleições de seu país

Governo de Bangladesh restaura internet após protestos

Mais na Exame