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Suspeito de ter roubado casa de Steve Jobs é preso nos EUA

O suspeito teria roubado computadores e objetos pessoais avaliados em mais de US$ 60 mil

Steve Jobs: o nome do cofundador da Apple voltou a ganhar destaque na imprensa americana depois que o jornal "Mercury News" informou sobre o roubo (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2012 às 12h52.

Washington - As autoridades do condado de Santa Clara, na Califórnia (EUA), prenderam um homem suspeito de ter entrado na casa de Steve Jobs - o cofundador da Apple, falecido em outubro de 2011 - para roubar mais de US$ 60 mil em computadores e objetos pessoais, informou nesta terça-feira o jornal "Mercury News".

O nome de Steve Jobs voltou a ganhar destaque na imprensa americana depois que o mesmo jornal informou que a casa do ex-CEO da Apple, situada na cidade de Palo Alto, havia sido roubada no último dia 17 de julho.

Em declarações ao jornal local, o promotor do condado de Santa Clara Tom Flattery afirmou que o suspeito teria roubado "computadores e artefatos pessoais" avaliados em mais de US$ 60 mil. No entanto, Flattery não detalhou os objetos roubados.

O suspeito do roubo, identificado como Kariem McFarlin, de 35 anos, foi detido no último dia 2 de agosto e indiciado formalmente por roubo e venda de objetos roubados, sendo que a justiça estipulou uma fiança de US$ 500 mil. Se for declarado culpado na audiência marcada para o próximo dia 20, o suspeito poderá pegar uma pena de máxima de sete anos e oito meses em prisão.

O crime, que segundo Flattery foi "completamente aleatório", só foi divulgado à imprensa após a apresentação das acusações contra McFarlin.

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Em declarações ao jornal local, o promotor do condado de Santa Clara Tom Flattery afirmou que o suspeito teria roubado "computadores e artefatos pessoais" avaliados em mais de US$ 60 mil. No entanto, Flattery não detalhou os objetos roubados.

O suspeito do roubo, identificado como Kariem McFarlin, de 35 anos, foi detido no último dia 2 de agosto e indiciado formalmente por roubo e venda de objetos roubados, sendo que a justiça estipulou uma fiança de US$ 500 mil. Se for declarado culpado na audiência marcada para o próximo dia 20, o suspeito poderá pegar uma pena de máxima de sete anos e oito meses em prisão.

O crime, que segundo Flattery foi "completamente aleatório", só foi divulgado à imprensa após a apresentação das acusações contra McFarlin.

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