Mundo

Suspeito de decapitar jornalista pode ser identificado

Reino Unido diz estar próximo de identificar militante que mostrado decapitando o jornalista americano James Foley


	Militante mascarado do Estado Islâmico segura uma faca próximo ao jornalista americano James Foley
 (REUTERS/Social Media Website via REUTERS TV)

Militante mascarado do Estado Islâmico segura uma faca próximo ao jornalista americano James Foley (REUTERS/Social Media Website via REUTERS TV)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2014 às 12h13.

Washington - A Grã-Bretanha está perto de identificar um homem, que acredita-se ser britânico, que foi mostrado decapitando o jornalista americano James Foley em um vídeo divulgado pelo grupo militante Estado Islâmico na semana passada, disse o embaixador britânico nos Estados Unidos, Peter Westmacott, à CNN.

"Estamos perto" de identificar o homem no vídeo, Westmacott disse ao programa "State of the Union", da CNN, no domingo.

"Estamos colocando muitos esforços nisso", disse ele, incluindo o uso de tecnologia de reconhecimento de voz para rastrear o assassino.

As autoridades britânicas estão tentando identificar o homem, que tem um sotaque londrino e foi apelidado de "Jihadi John" pela mídia britânica.

A figura mascarada decapitou Foley em um vídeo divulgado na terça-feira e também ameaçou um segundo jornalista americano capturado, Steven Sotloff.

Foley foi sequestrado na Síria em novembro de 2012; Sotloff foi sequestrado em 2013. Westmacott disse que o problema "vai além de um criminoso horrendo."

"Acredita-se que talvez até 500 súditos britânicos foram para a Síria e o Iraque para esta causa da jihad", disse ele. 

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEuropaIslamismoPaíses ricosReino UnidoSunitasTerrorismoTerroristas

Mais de Mundo

Trump pede que Suprema Corte pause até a posse presidencial lei que pode proibir TikTok

Dilma e Orsi discutem possível entrada do Uruguai no Banco dos Brics

Musk x MAGA: Entenda o racha entre aliados de Trump sobre visto para imigrantes qualificados

Vários soldados norte-coreanos feridos e capturados morreram na Ucrânia, afirma Zelensky