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Suprema Corte dos EUA avaliará em 2012 reforma de saúde

Tribunal anunciou que deve decidir até junho do ano que vêm se a reforma defendida por Barack Obama é constitucional

A reforma da saúde foi uma das prioridades de Barack Obama (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2011 às 17h02.

Washington - A Suprema Corte dos Estados Unidos anunciou, esta segunda-feira, que aceitou avaliar a emblemática reforma de saúde do presidente Barack Obama para tomar partido sobre as decisões judiciais contraditórias com relação a ela.

Os nove membros anunciaram que examinarão o pedido do governo Obama, que pediu à Suprema Corte que declare esta lei constitucional. Mas informaram também que estudarão dois dos outro cinco recursos apresentados contra ela, inclusive um apresentado em conjunto por 26 estados do país.

A mais alta corte americana deverá revisar o caso em uma audiência em março de 2012 e deve tomar uma decisão antes de terminado o período de sessões atual, em junho, em pleno ápice da campanha para as presidenciais de novembro.

A decisão da Suprema Corte sobre a reforma da cobertura de saúde, defendida pelo presidente Obama, poderá ser determinante para o resultado das eleições.

O governo Obama se opõe à decisão da corte de apelações da Geórgia (sudeste), que declarou inconstitucional o principal ponto do texto, segundo o qual será obrigatório para todos os cidadãos ter seguro de saúde em 2014.

Promulgada em 2010, a lei foi atacada por 26 estados americanos, que impugnaram sua constitucionalidade e pedem para modificar toda a sua redação.

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Washington - A Suprema Corte dos Estados Unidos anunciou, esta segunda-feira, que aceitou avaliar a emblemática reforma de saúde do presidente Barack Obama para tomar partido sobre as decisões judiciais contraditórias com relação a ela.

Os nove membros anunciaram que examinarão o pedido do governo Obama, que pediu à Suprema Corte que declare esta lei constitucional. Mas informaram também que estudarão dois dos outro cinco recursos apresentados contra ela, inclusive um apresentado em conjunto por 26 estados do país.

A mais alta corte americana deverá revisar o caso em uma audiência em março de 2012 e deve tomar uma decisão antes de terminado o período de sessões atual, em junho, em pleno ápice da campanha para as presidenciais de novembro.

A decisão da Suprema Corte sobre a reforma da cobertura de saúde, defendida pelo presidente Obama, poderá ser determinante para o resultado das eleições.

O governo Obama se opõe à decisão da corte de apelações da Geórgia (sudeste), que declarou inconstitucional o principal ponto do texto, segundo o qual será obrigatório para todos os cidadãos ter seguro de saúde em 2014.

Promulgada em 2010, a lei foi atacada por 26 estados americanos, que impugnaram sua constitucionalidade e pedem para modificar toda a sua redação.

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