Sudão e Sudão do Sul prometem cumprir acordos contra crise

Cartum - Os presidentes do Sudão , Omar Hassan Ahmad al-Bashir, e do Sudão do Sul, Salva Kiir, se comprometeram nesta terça-feira a cumprir os acordos de cooperação e segurança, incluindo a exportação de petróleo , e a não apoiar grupos armados opositores a seus respectivos regimes.

Durante a reunião com Kiir em Cartum, Al-Bashir destacou seu compromisso de manter laços de boa vizinhança com Juba e respeitar sua soberania como um Estado vizinho.

"Queremos superar os obstáculos do passado. Para isso, é importante determinar as fronteiras e discutir a troca de interesses comerciais e o petróleo", afirmou o presidente sudanês, que completou dizendo que o Sudão está disposto a começar imediatamente a demarcação da fronteira comum e facilitar o trabalho dos especialistas da União Africana (UA), encarregados de resolver a discussão nas regiões em litígio.

Al-Bahsir também afirmou que seu país permitirá o transporte do petróleo sul sudanês através de seus oleodutos e portos para exportação. Em 26 de julho, o líder sudanês aceitou adiar sua decisão de deter o fluxo de petróleo procedente do país vizinho.

O líder sudanês salientou também que está decidido a encontrar "uma solução definitiva e satisfatória" para todas as partes em conflito na região de Abyei e disse que os dois países se encontram "próximos de uma nova etapa".

Na mesma linha, Kiir manifestou o desejo de seu país de iniciar um novo capítulo nos laços com Cartum e fechar a antiga fase com o cumprimento de todos os acordos assinados pelas duas partes em Adis-Abeba.

O presidente do Sudão do Sul reiterou que seu Governo não apoia grupos rebeldes contrários ao regime vizinho e garantiu que punirá aqueles que eventualmente estejam prestando esse apoio.

Kiir chegou hoje a Cartum, junto a uma delegação de altos responsáveis em resposta a um convite de Al-Bashir, para tratar as medidas necessárias para superar as diferenças.

Sudão e Sudão do Sul mantiveram uma conflituosa relação, devido às várias áreas que ambos disputam, desde que o segundo se tornou independente, em julho de 2011.

Cartum - Os presidentes do Sudão , Omar Hassan Ahmad al-Bashir, e do Sudão do Sul, Salva Kiir, se comprometeram nesta terça-feira a cumprir os acordos de cooperação e segurança, incluindo a exportação de petróleo , e a não apoiar grupos armados opositores a seus respectivos regimes.

Durante a reunião com Kiir em Cartum, Al-Bashir destacou seu compromisso de manter laços de boa vizinhança com Juba e respeitar sua soberania como um Estado vizinho.

"Queremos superar os obstáculos do passado. Para isso, é importante determinar as fronteiras e discutir a troca de interesses comerciais e o petróleo", afirmou o presidente sudanês, que completou dizendo que o Sudão está disposto a começar imediatamente a demarcação da fronteira comum e facilitar o trabalho dos especialistas da União Africana (UA), encarregados de resolver a discussão nas regiões em litígio.

Al-Bahsir também afirmou que seu país permitirá o transporte do petróleo sul sudanês através de seus oleodutos e portos para exportação. Em 26 de julho, o líder sudanês aceitou adiar sua decisão de deter o fluxo de petróleo procedente do país vizinho.

O líder sudanês salientou também que está decidido a encontrar "uma solução definitiva e satisfatória" para todas as partes em conflito na região de Abyei e disse que os dois países se encontram "próximos de uma nova etapa".

Na mesma linha, Kiir manifestou o desejo de seu país de iniciar um novo capítulo nos laços com Cartum e fechar a antiga fase com o cumprimento de todos os acordos assinados pelas duas partes em Adis-Abeba.

O presidente do Sudão do Sul reiterou que seu Governo não apoia grupos rebeldes contrários ao regime vizinho e garantiu que punirá aqueles que eventualmente estejam prestando esse apoio.

Kiir chegou hoje a Cartum, junto a uma delegação de altos responsáveis em resposta a um convite de Al-Bashir, para tratar as medidas necessárias para superar as diferenças.

Sudão e Sudão do Sul mantiveram uma conflituosa relação, devido às várias áreas que ambos disputam, desde que o segundo se tornou independente, em julho de 2011.