Sudão do Sul é o mais novo Estado da ONU
A Assembleia Geral da organização aprovou nesta quinta-feira a admissão do país como seu Estado membro número 193
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2011 às 12h42.
Nova York - A Assembleia Geral da ONU aprovou nesta quinta-feira a admissão do Sudão do Sul como seu Estado membro número 193, poucos dias depois de o país ter proclamado sua independência ao fim de décadas de guerra civil no Sudão.
"Declaro o Sudão do Sul membro das Nações Unidas", disse Joseph Deiss, presidente da Assembleia Geral, após um voto por aclamação.
A votação ocorreu depois da recomendação feita na quarta-feira pelo Conselho de Segurança para a admissão do Sudão do Sul como novo membro da ONU.
No sábado, o Sudão do Sul declarou sua independência diante de dezenas de milhares de cidadãos e de diversos líderes estrangeiros após quase 50 anos de guerra com o Sudão e milhões de mortes.
O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, cujo país exerce a Presidência interina do Conselho de Segurança, disse na quarta-feira que o Sudão do Sul tinha se comprometido a "defender as propostas e princípios" da carta da ONU.
"Esperamos que a República do Sudão do Sul se una a nós como membro das Nações Unidas e trabalhe estreitamente com seus representantes", disse.
Nova York - A Assembleia Geral da ONU aprovou nesta quinta-feira a admissão do Sudão do Sul como seu Estado membro número 193, poucos dias depois de o país ter proclamado sua independência ao fim de décadas de guerra civil no Sudão.
"Declaro o Sudão do Sul membro das Nações Unidas", disse Joseph Deiss, presidente da Assembleia Geral, após um voto por aclamação.
A votação ocorreu depois da recomendação feita na quarta-feira pelo Conselho de Segurança para a admissão do Sudão do Sul como novo membro da ONU.
No sábado, o Sudão do Sul declarou sua independência diante de dezenas de milhares de cidadãos e de diversos líderes estrangeiros após quase 50 anos de guerra com o Sudão e milhões de mortes.
O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, cujo país exerce a Presidência interina do Conselho de Segurança, disse na quarta-feira que o Sudão do Sul tinha se comprometido a "defender as propostas e princípios" da carta da ONU.
"Esperamos que a República do Sudão do Sul se una a nós como membro das Nações Unidas e trabalhe estreitamente com seus representantes", disse.