Strauss-Kahn: meta para economia global é criar empregos
Para diretor-geral do FMI, problema do desemprego é ainda maior nas economias avançadas
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2011 às 08h00.
Washington - O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, disse nesta quinta-feira que a economia global continua em processo de recuperação, mas não cria empregos suficientes.
"A recuperação segue se consolidando, mas não é a que queremos", afirmou em entrevista coletiva, ressaltando que não estão sendo criados empregos suficientes e que a meta central no momento é criar postos de trabalho.
O diretor-geral avaliou que a recuperação é "desequilibrada" e a incerteza "muito alta", afirmando que o problema do desemprego é especialmente acentuado nas economias avançadas.
Os países emergentes, por sua vez, enfrentam o risco de aquecimento, enquanto as nações subdesenvolvidas lidam com crescentes pressões causadas pelos elevados preços dos alimentos.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, alertou nesta quinta-feira em entrevista coletiva anterior à de Strauss-Kahn que 44 milhões de pessoas entraram na linha de pobreza desde junho de 2010 devido ao aumento de 36% nos preços dos alimentos no último ano.
O organismo destacou em seu relatório "Monitor de Preços de Alimentos", divulgado nesta quinta-feira, que o encarecimento dos produtos alimentícios se deve em parte à escalada dos preços dos combustíveis por conta das recentes revoltas no Oriente Médio e no Norte da África.
Washington - O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, disse nesta quinta-feira que a economia global continua em processo de recuperação, mas não cria empregos suficientes.
"A recuperação segue se consolidando, mas não é a que queremos", afirmou em entrevista coletiva, ressaltando que não estão sendo criados empregos suficientes e que a meta central no momento é criar postos de trabalho.
O diretor-geral avaliou que a recuperação é "desequilibrada" e a incerteza "muito alta", afirmando que o problema do desemprego é especialmente acentuado nas economias avançadas.
Os países emergentes, por sua vez, enfrentam o risco de aquecimento, enquanto as nações subdesenvolvidas lidam com crescentes pressões causadas pelos elevados preços dos alimentos.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, alertou nesta quinta-feira em entrevista coletiva anterior à de Strauss-Kahn que 44 milhões de pessoas entraram na linha de pobreza desde junho de 2010 devido ao aumento de 36% nos preços dos alimentos no último ano.
O organismo destacou em seu relatório "Monitor de Preços de Alimentos", divulgado nesta quinta-feira, que o encarecimento dos produtos alimentícios se deve em parte à escalada dos preços dos combustíveis por conta das recentes revoltas no Oriente Médio e no Norte da África.