Somalis do Al Shabaab matam 36 trabalhadores no Quênia
Homens armados atacaram dezenas de trabalhadores enquanto dormiam em barracas no entorno da pedreira por volta de 1h da manhã
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 07h30.
Korome - Militantes somalis do grupo Al Shabaab mataram ao menos 36 trabalhadores não muçulmanos em uma pedreira no nordeste do Quênia nesta terça-feira, decapitando ao menos dois deles, na mesma área em que sequestraram um ônibus e mataram 28 passageiros há pouco mais de uma semana.
Homens armados atacaram dezenas de trabalhadores enquanto dormiam em barracas no entorno da pedreira por volta de 1h da manhã (horário local), disse à Reuters um ancião do vilarejo de Korome, perto do local do ataque, nas proximidades com a fronteira somali.
"A milícia separou os muçulmanos, depois mandou os não muçulmanos deitaremn e atirou na cabeça deles à queima-roupa", disse Hassan Duba.
Uma testemunha disse que a maioria das vítimas levou tiros na cabeça e ao menos duas foram decapitadas. Ela contou 36 corpos na pedreira, localizada a cerca de 15 quilômetros da cidade de Mandera.
O governo do Quênia confirmou que 36 pessoas foram mortas e citou sobreviventes dizendo que cerca de 20 agressores participaram do ataque. Uma pessoa morreu em outro ataque na cidade de Wajir, no norte, na noite de segunda-feira, de acordo com o governo.
O ataque a ônibus em 23 de novembro aconteceu nos arredores de Mandera. Nesse ataque, militantes mandaram os não muçulmanos descerem do veículo e atiraram, poupando os muçulmanos.
Korome - Militantes somalis do grupo Al Shabaab mataram ao menos 36 trabalhadores não muçulmanos em uma pedreira no nordeste do Quênia nesta terça-feira, decapitando ao menos dois deles, na mesma área em que sequestraram um ônibus e mataram 28 passageiros há pouco mais de uma semana.
Homens armados atacaram dezenas de trabalhadores enquanto dormiam em barracas no entorno da pedreira por volta de 1h da manhã (horário local), disse à Reuters um ancião do vilarejo de Korome, perto do local do ataque, nas proximidades com a fronteira somali.
"A milícia separou os muçulmanos, depois mandou os não muçulmanos deitaremn e atirou na cabeça deles à queima-roupa", disse Hassan Duba.
Uma testemunha disse que a maioria das vítimas levou tiros na cabeça e ao menos duas foram decapitadas. Ela contou 36 corpos na pedreira, localizada a cerca de 15 quilômetros da cidade de Mandera.
O governo do Quênia confirmou que 36 pessoas foram mortas e citou sobreviventes dizendo que cerca de 20 agressores participaram do ataque. Uma pessoa morreu em outro ataque na cidade de Wajir, no norte, na noite de segunda-feira, de acordo com o governo.
O ataque a ônibus em 23 de novembro aconteceu nos arredores de Mandera. Nesse ataque, militantes mandaram os não muçulmanos descerem do veículo e atiraram, poupando os muçulmanos.