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Sobrevivente de voo da Chapecoense quer ser piloto comercial

"Vou retomar meus cursos de pilotagem comercial e seguir com meus projetos na área aeronáutica", disse o técnico

Avião: Erwin e sua colega boliviana, a aeromoça Ximena Suárez, sobreviveram ao acidente (Reuters)

Avião: Erwin e sua colega boliviana, a aeromoça Ximena Suárez, sobreviveram ao acidente (Reuters)

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AFP

Publicado em 7 de dezembro de 2016 às 10h33.

Última atualização em 7 de dezembro de 2016 às 10h33.

Erwin Tumiri, um dos seis sobreviventes do acidente com o voo da Chapecoense que caiu matando 71 pessoas na região de Medellín, quer ser piloto comercial, revelou nesta terça-feira, ao receber alta.

"Vou retomar meus cursos de pilotagem comercial e seguir com meus projetos na área aeronáutica", disse o técnico de 25 anos, que toca violão em um grupo musical evangélico.

"Vou seguir fazendo música com meu grupo, Ajayu, que são como meus irmãos".

Erwin e sua colega boliviana, a aeromoça Ximena Suárez, sobreviveram ao acidente assim como outros quatro passageiros. O avião se chocou contra o solo com 77 pessoas a bordo, entre as quais estavam jornalistas e a equipe de futebol da Chapecoense.

Uma das principais hipóteses discutidas é que o avião colidiu com o solo devido à falta de combustível próximo a conseguir pousar no aeroporto de Rionegro, em Medellín.

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