Irmandade Muçulmana nunca mais voltará, diz Sissi
Ex-chefe do Exército acusou o grupo islamita de usar seus militantes para desestabilizar o país
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2014 às 20h25.
Cairo - O ex-comandante das Forças Armadas do Egito Abdel-Fattah el-Sissi, provável futuro presidente do país, declarou nesta segunda-feira que a Irmandade Muçulmana , do presidente deposto Mohamed Morsi, "nunca mais voltará" se for eleito presidente.
Sissi acusou o grupo islamita de usar seus militantes para desestabilizar o Egito. Ele fez as declarações na primeira entrevista à televisão durante sua campanha para presidente.
As eleições serão realizadas no dia 26. Segundo Sissi, são os egípcios que não querem mais a Irmandade no país, e não ele.
Em julho do ano passado, como comandante das Forças Armadas, Sissi liderou o golpe militar que resultou na deposição de Morsi, primeiro presidente democraticamente eleito da história do Egito.
Cairo - O ex-comandante das Forças Armadas do Egito Abdel-Fattah el-Sissi, provável futuro presidente do país, declarou nesta segunda-feira que a Irmandade Muçulmana , do presidente deposto Mohamed Morsi, "nunca mais voltará" se for eleito presidente.
Sissi acusou o grupo islamita de usar seus militantes para desestabilizar o Egito. Ele fez as declarações na primeira entrevista à televisão durante sua campanha para presidente.
As eleições serão realizadas no dia 26. Segundo Sissi, são os egípcios que não querem mais a Irmandade no país, e não ele.
Em julho do ano passado, como comandante das Forças Armadas, Sissi liderou o golpe militar que resultou na deposição de Morsi, primeiro presidente democraticamente eleito da história do Egito.