Síria mantém prisioneiros em locais que podem ser atacados
Grupo de oposição sírio afirmou que o regime mantém vários presos políticos e civis próximos de bases militares, os prováveis alvos em uma operação militar
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 14h33.
Cairo - A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), o maior grupo de oposição no país, denunciou nesta quarta-feira que o regime sírio mantém vários presos políticos e civis próximos de bases militares, os prováveis alvos em uma eventual operação militar internacional.
Em comunicado, a CNFROS afirmou que essas práticas demonstram "um uso perigoso dos civis como escudos humanos durante os conflitos armados".
O grupo pediu um aumento das pressões para libertar esses réus e uma punição contra o regime por "prender muitos deles em recintos militares que podem ser eventuais alvos das forças militares estrangeiras".
Além disso, considerou que essas práticas violam as normas do direito internacional humanitário e constituem um crime contra a humanidade.
A CNFROS detalhou que os presos estão em centros de segurança e edifícios governamentais e militares, que não estão condicionados para abrigar prisioneiros.
Também acrescentou que vários dos detidos foram assassinados sob tortura e em execuções sumárias, e outros morreram após serem mandados para lugares onde os serviços de segurança realizaram atentados com explosivos.
Desde a última quarta-feira, países como EUA , Reino Unido e França, entre outros, fizeram ameaças contra Damasco, depois que a oposição síria denunciou a morte de mais de mil pessoas em um suposto ataque químico do regime.
Cairo - A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), o maior grupo de oposição no país, denunciou nesta quarta-feira que o regime sírio mantém vários presos políticos e civis próximos de bases militares, os prováveis alvos em uma eventual operação militar internacional.
Em comunicado, a CNFROS afirmou que essas práticas demonstram "um uso perigoso dos civis como escudos humanos durante os conflitos armados".
O grupo pediu um aumento das pressões para libertar esses réus e uma punição contra o regime por "prender muitos deles em recintos militares que podem ser eventuais alvos das forças militares estrangeiras".
Além disso, considerou que essas práticas violam as normas do direito internacional humanitário e constituem um crime contra a humanidade.
A CNFROS detalhou que os presos estão em centros de segurança e edifícios governamentais e militares, que não estão condicionados para abrigar prisioneiros.
Também acrescentou que vários dos detidos foram assassinados sob tortura e em execuções sumárias, e outros morreram após serem mandados para lugares onde os serviços de segurança realizaram atentados com explosivos.
Desde a última quarta-feira, países como EUA , Reino Unido e França, entre outros, fizeram ameaças contra Damasco, depois que a oposição síria denunciou a morte de mais de mil pessoas em um suposto ataque químico do regime.