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Singapura expulsa 26 bengaleses por apoio ao terrorismo

De acordo com o ministério, alguns membros do grupo haviam planejado "atos violentos no exterior, mas não haviam previsto nenhum ataque terrorista em Cingapura"

Singapura: "Apoiavam a ideologia da jihad armada de grupos terroristas como Al-Qaeda e Estado Islâmico no Iraque e na Síria" (JeCCo/Creative Commons)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2016 às 08h24.

Singapura anunciou nesta quarta-feira que prendeu 27 bengaleses no ano passado sob a suspeita de apoiar a ideologia de grupos terroristas, como Al-Qaeda e Estado Islâmico (EI), e que 26 deles foram expulsos.

"Apoiavam a ideologia da jihad armada de grupos terroristas como Al-Qaeda e Estado Islâmico no Iraque e na Síria", anunciou o ministério do Interior em um comunicado.

De acordo com o ministério, alguns membros do grupo haviam planejado "atos violentos no exterior, mas não haviam previsto nenhum ataque terrorista em Singapura".

Os suspeitos, detidos nos dias 16 de novembro e 1 de dezembro de 2015, eram cidadãos de Bangladesh que trabalhavam no setor de construção.

"Os membros deste grupo adotaram medidas para que não fossem detectados pelas autoridades. Compartilhavam discretamente material vinculado à jihad e tinham reuniões semanais para falar da jihad armada e de conflitos nos quais os muçulmanos estão envolvidos", afirma a nota do ministério.

O governo indicou que o grupo também recrutava pessoas de forma ativa.

O único bengalês que não foi expulso cumpre pena por tentativa de fuga de Singapura quando soube da detenção dos demais integrantes do grupo.

Após o fim da pena, também será deportado.

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De acordo com o ministério, alguns membros do grupo haviam planejado "atos violentos no exterior, mas não haviam previsto nenhum ataque terrorista em Singapura".

Os suspeitos, detidos nos dias 16 de novembro e 1 de dezembro de 2015, eram cidadãos de Bangladesh que trabalhavam no setor de construção.

"Os membros deste grupo adotaram medidas para que não fossem detectados pelas autoridades. Compartilhavam discretamente material vinculado à jihad e tinham reuniões semanais para falar da jihad armada e de conflitos nos quais os muçulmanos estão envolvidos", afirma a nota do ministério.

O governo indicou que o grupo também recrutava pessoas de forma ativa.

O único bengalês que não foi expulso cumpre pena por tentativa de fuga de Singapura quando soube da detenção dos demais integrantes do grupo.

Após o fim da pena, também será deportado.

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