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Show para coroação de Charles III não terá estrelas da música britânica; veja quem se apresentará

Coroação será realizada no dia 6 de maio

Charles III: coroação propriamente dita acontecerá na Abadia de Westminster diante de 2 mil convidados em 6 de maio. (AFP/AFP Photo)

Charles III: coroação propriamente dita acontecerá na Abadia de Westminster diante de 2 mil convidados em 6 de maio. (AFP/AFP Photo)

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Agência de notícias

Publicado em 14 de abril de 2023 às 19h18.

Última atualização em 14 de abril de 2023 às 19h22.

Katy Perry, Lionel Ritchie e Andrea Bocelli encabeçam a lista de artistas que irão se apresentar no show para a coroação de Charles III em Londres em maio, anunciou nesta sexta-feira (14) a BBC, ao revelar os nomes das principais estrelas -- nenhuma delas britânica.

O espetáculo eclético também contará com a presença da banda Take That e do compositor de música clássica Alexis Ffrench para um público esperado de 20 mil pessoas no castelo de Windsor, cerca de 40 km a oeste de Londres, um dia após a coroação de 6 de maio.

"O show celebrará um novo capítulo na história da nação, com temas de amor, respeito e otimismo, celebrando as quatro nações, suas comunidades e a Commonwealth", informou a BBC, que transmitirá o evento.

Haverá também um coral formado por membros de diferentes comunidades, incluindo socorristas, taxistas e bandas de reggae, além de um coral virtual formado por representantes da Commonwealth, aliança de nações integrada principalmente por ex-colônias britânicas.

O anúncio da programação confirma informações da imprensa de que grandes estrelas da música britânica, como Elton John, Adele, Ed Sheeran e Harry Styles não quiseram participar.

No ano passado, como motivo do 70º aniversário do reinado de Elizabeth II, bandas como Queen com Adam Lambert e Duran Duran, além de artistas como Alicia Keys e Rod Stewart se apresentaram no Palácio de Buckingham. Elton John gravou uma homenagem para a rainha.

A coração de Charles III, primeiro acontecimento deste tipo desde o de Elizabeth em 1953, não parece cativar os britânicos.

Mais preocupado com a alta da inflação que provocou uma grave crise social, o país viveu recentemente o Jubileu de Elizabeth II, em junho do ano passado, e seu funeral, em setembro.

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