Sequestrador mata 6 pessoas nos EUA e é morto pela polícia
Suspeito assassinou três homens e três mulheres e passou a noite negociando com a polícia em um prédio residencial próximo a Miami
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2013 às 11h10.
Washington - Um homem matou seis pessoas entre a noite de sexta-feira e a madrugada deste sábado na cidade de Hialeah, na Flórida ( EUA ), e foi abatido pela polícia em uma troca de tiros após se esconder em uma residência com dois reféns que foram resgatados com vida, informou a imprensa local.
O suspeito assassinou três homens e três mulheres e passou a noite negociando com a polícia em um prédio residencial próximo a Miami, onde a polícia encontrou duas das vítimas.
O homem foi morto pelo polícia depois de serem consideradas fracassadas as negociações. Membros da força de elite da polícia entraram no local em que o autor do sequestro estava escondido e encontraram quatro pessoas mortas e dois reféns ainda vivos.
'O homem mau foi abatido, está morto, já não pode causar dano a mais ninguém; agora precisamos investigar exatamente o que aconteceu', disse à emissora 'CBS' o porta-voz da polícia, Carl Zogby. EFE
Washington - Um homem matou seis pessoas entre a noite de sexta-feira e a madrugada deste sábado na cidade de Hialeah, na Flórida ( EUA ), e foi abatido pela polícia em uma troca de tiros após se esconder em uma residência com dois reféns que foram resgatados com vida, informou a imprensa local.
O suspeito assassinou três homens e três mulheres e passou a noite negociando com a polícia em um prédio residencial próximo a Miami, onde a polícia encontrou duas das vítimas.
O homem foi morto pelo polícia depois de serem consideradas fracassadas as negociações. Membros da força de elite da polícia entraram no local em que o autor do sequestro estava escondido e encontraram quatro pessoas mortas e dois reféns ainda vivos.
'O homem mau foi abatido, está morto, já não pode causar dano a mais ninguém; agora precisamos investigar exatamente o que aconteceu', disse à emissora 'CBS' o porta-voz da polícia, Carl Zogby. EFE