Senador dos EUA vira noite em discurso contra "Obamacare"
Ted Cruz defendeu que seja rejeitado o financiamento ao programa-chave de Obama para reformar o sistema de saúde argumentando que será prejudicial à economia
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2013 às 14h27.
Washington - O senador republicano dos EUA Ted Cruz entrou nesta quarta-feira no segundo dia de um discurso no Senado contra o programa de saúde do governo norte-americano conhecido como "Obamacare", sem demonstrar sinais que desistiria após falar por quase 20 horas.
Diante de um Senado praticamente vazio, Cruz defendeu que seja rejeitado o financiamento ao programa-chave de Obama para reformar o sistema de saúde dos EUA, argumentando que será prejudicial à economia.
"Confesso, à medida que estamos aqui pouco antes das 7h, que estou um pouco cansado", disse o senador do Texas nas horas finais de seu discurso.
Mas Cruz ainda encontrou energia para comparar o "Obamacare" com o vilão dos filmes de terror "Sexta-feira 13".
"Obamacare é o maior matador de trabalho neste país, e quando Jason colocava a máscara de hockey e balançava a machete, havia carnificina como nunca", disse Cruz.
Os 45 colegas republicanos de Cruz no Senado também se opõem ao "Obamacare", argumentando que as exigências onerosas estão incentivando os empregadores a reduzir sua força de trabalho.
Mas a maioria dos parlamentares de oposição tem evitado a proposta de Cruz de vetar o financiamento do governo --arriscando, assim, uma paralisação de agências federais na terça-feira-- em uma tentativa de derrubar a reforma do sistema de saúde.
Apenas uma dúzia entre os 100 senadores apareceram durante a maratona da Cruz, mas o debate televisivo deve aumentar o potencial do provável candidato presidencial em 2016.
Cruz começou a falar às 14h41 (15h41 no horário de Brasília) na terça-feira. Seu discurso parece ser uma forma de obstrução utilizada para bloquear uma legislação. Neste caso, no entanto, não será.
Segundo as regras do Senado, Cruz deve encerrar sua fala ao meio-dia (13h de Brasília) desta quarta-feira, por causa de uma votação no Senado do projeto para manter as agências governamentais financiadas até 15 de novembro -- incluindo o dinheiro para o Obamacare.
Washington - O senador republicano dos EUA Ted Cruz entrou nesta quarta-feira no segundo dia de um discurso no Senado contra o programa de saúde do governo norte-americano conhecido como "Obamacare", sem demonstrar sinais que desistiria após falar por quase 20 horas.
Diante de um Senado praticamente vazio, Cruz defendeu que seja rejeitado o financiamento ao programa-chave de Obama para reformar o sistema de saúde dos EUA, argumentando que será prejudicial à economia.
"Confesso, à medida que estamos aqui pouco antes das 7h, que estou um pouco cansado", disse o senador do Texas nas horas finais de seu discurso.
Mas Cruz ainda encontrou energia para comparar o "Obamacare" com o vilão dos filmes de terror "Sexta-feira 13".
"Obamacare é o maior matador de trabalho neste país, e quando Jason colocava a máscara de hockey e balançava a machete, havia carnificina como nunca", disse Cruz.
Os 45 colegas republicanos de Cruz no Senado também se opõem ao "Obamacare", argumentando que as exigências onerosas estão incentivando os empregadores a reduzir sua força de trabalho.
Mas a maioria dos parlamentares de oposição tem evitado a proposta de Cruz de vetar o financiamento do governo --arriscando, assim, uma paralisação de agências federais na terça-feira-- em uma tentativa de derrubar a reforma do sistema de saúde.
Apenas uma dúzia entre os 100 senadores apareceram durante a maratona da Cruz, mas o debate televisivo deve aumentar o potencial do provável candidato presidencial em 2016.
Cruz começou a falar às 14h41 (15h41 no horário de Brasília) na terça-feira. Seu discurso parece ser uma forma de obstrução utilizada para bloquear uma legislação. Neste caso, no entanto, não será.
Segundo as regras do Senado, Cruz deve encerrar sua fala ao meio-dia (13h de Brasília) desta quarta-feira, por causa de uma votação no Senado do projeto para manter as agências governamentais financiadas até 15 de novembro -- incluindo o dinheiro para o Obamacare.