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Senado dos EUA provavelmente vota plano hoje, diz Reid

Líder dos democratas na Casa espera que proposta siga para os deputados ainda nesta segunda-feira

Harry Reid, líder da maioria democrata no Senado dos EUA (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2011 às 12h39.

Washington - O líder da maioria no Senado dos EUA, o democrata Harry Reid, deu a entender que a Casa deve votar hoje uma proposta bipartidária para a redução do déficit e o aumento do limite de endividamento do país, anunciada no fim de semana pelo presidente Barack Obama. Reid disse que "provavelmente" o Senado votará o projeto durante a sessão de hoje, mas não deu mais detalhes.

Apesar de semanas de debate intenso entre republicanos e democratas, Reid disse que o fato de os legisladores conseguirem chegar a um acordo reflete que o Congresso "funciona do jeito que deve". "Eu não estou orgulhoso dos conflitos que tivemos nesses últimos meses, mas fico satisfeito que tenhamos conseguido achar uma solução juntos", disse o senador, alertando que as duas Casas do Congresso ainda precisam aprovar o acordo.

Ontem, Obama disse que chegou a um acordo com os líderes do Congresso para elevar o teto da dívida em US$ 2,4 trilhões, em duas etapas, além de um corte de gastos de quase US$ 2,7 trilhões nos próximos dez anos. Na primeira fase, o acordo prevê um corte de gastos de US$ 900 bilhões. Depois, um comitê especial de legisladores ficará encarregado de encontrar uma solução para cortar pelo menos mais US$ 1,5 trilhão, por meio de uma reforma fiscal.

O Departamento do Tesouro dos EUA tem alertado que o país não terá condições de pagar suas contas se o teto da dívida não for elevado até amanhã. As informações são da Dow Jones.

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Apesar de semanas de debate intenso entre republicanos e democratas, Reid disse que o fato de os legisladores conseguirem chegar a um acordo reflete que o Congresso "funciona do jeito que deve". "Eu não estou orgulhoso dos conflitos que tivemos nesses últimos meses, mas fico satisfeito que tenhamos conseguido achar uma solução juntos", disse o senador, alertando que as duas Casas do Congresso ainda precisam aprovar o acordo.

Ontem, Obama disse que chegou a um acordo com os líderes do Congresso para elevar o teto da dívida em US$ 2,4 trilhões, em duas etapas, além de um corte de gastos de quase US$ 2,7 trilhões nos próximos dez anos. Na primeira fase, o acordo prevê um corte de gastos de US$ 900 bilhões. Depois, um comitê especial de legisladores ficará encarregado de encontrar uma solução para cortar pelo menos mais US$ 1,5 trilhão, por meio de uma reforma fiscal.

O Departamento do Tesouro dos EUA tem alertado que o país não terá condições de pagar suas contas se o teto da dívida não for elevado até amanhã. As informações são da Dow Jones.

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