Sêmen de Strauss-Kahn é encontrado na roupa de camareira
Segundo a NBC, o esperma de Dominique Strauss-Kahn foi encontrado na gola da camisa da suposta vítima, cuja identidade não foi revelada pelas autoridades americanas
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2011 às 20h04.
Nova York - O DNA de Dominique Strauss-Kahn foi identificado no sêmen encontrado na roupa da camareira que o acusa de agressão sexual e de tentativa de estupro, informou nesta segunda-feira a rede americana NBC.
Um porta-voz da polícia se recusou a confirmar esta informação, pedindo que o tribunal fosse consultado, mas este também negou fazer qualquer comentário.
Os resultados dos exames de DNA efetuados em Strauss-Kahn, em sua suposta vítima e na suíte do hotel Sofitel, onde os fatos ocorreram, eram aguardados para o início desta semana.
Segundo a NBC, o esperma de Dominique Strauss-Kahn foi encontrado na gola da camisa da suposta vítima, cuja identidade não foi revelada pelas autoridades americanas.
Uma porta-voz do tribunal, Erin Duggan, havia declarado nesta segunda-feira de manhã que nada seria comunicado antes do processo, e repetiu a mesma coisa nesta segunda-feira à tarde.
Estes exames devem confirmar se houve ato sexual, mas a prova de violência sexual é mais difícil de ser verificada, ressaltam especialistas.
Strauss-Kahn, de 62 anos, está atualmente em um apartamento no sul de Manhattan que pertence à companhia encarregada de sua estrita segurança e onde só pode ficar por alguns dias.
Por enquanto, ele só é autorizado a sair por razões médicas. Quando for transferido à residência "definitiva" enquanto durar o julgamento, Strauss-Kahn terá direito a assistir a audiências judiciais, reuniões com seus advogados, visitas ao médico e à sinagoga.
Strauss-Kahn deixou a prisão de Rikers Island em troca de condições estritas, entre elas o pagamento de uma fiança de um milhão de dólares em dinheiro e outros cinco milhões de dólares em garantias.
Enquanto isso, os investigadores trabalham nas provas a apresentar como evidências para sustentar a denúncia da funcionária do hotel, uma guineana de 32 anos.
A próxima audiência no Tribunal Criminal de Nova York acontecerá no dia 6 de junho, quando Strauss-Kahn deve se declarar inocente das sete acusações, incluindo agressão sexual, tentativa de estupro e cárcere privado.
Se for condenado pelas sete acusações, Strauss-Kahn pode pegar até 74 anos de prisão.
Strauss-Kahn renunciou ao posto de diretor-gerente do FMI na quarta-feira passada, em uma carta enviada ao Fundo Monetário Internacional.
Nova York - O DNA de Dominique Strauss-Kahn foi identificado no sêmen encontrado na roupa da camareira que o acusa de agressão sexual e de tentativa de estupro, informou nesta segunda-feira a rede americana NBC.
Um porta-voz da polícia se recusou a confirmar esta informação, pedindo que o tribunal fosse consultado, mas este também negou fazer qualquer comentário.
Os resultados dos exames de DNA efetuados em Strauss-Kahn, em sua suposta vítima e na suíte do hotel Sofitel, onde os fatos ocorreram, eram aguardados para o início desta semana.
Segundo a NBC, o esperma de Dominique Strauss-Kahn foi encontrado na gola da camisa da suposta vítima, cuja identidade não foi revelada pelas autoridades americanas.
Uma porta-voz do tribunal, Erin Duggan, havia declarado nesta segunda-feira de manhã que nada seria comunicado antes do processo, e repetiu a mesma coisa nesta segunda-feira à tarde.
Estes exames devem confirmar se houve ato sexual, mas a prova de violência sexual é mais difícil de ser verificada, ressaltam especialistas.
Strauss-Kahn, de 62 anos, está atualmente em um apartamento no sul de Manhattan que pertence à companhia encarregada de sua estrita segurança e onde só pode ficar por alguns dias.
Por enquanto, ele só é autorizado a sair por razões médicas. Quando for transferido à residência "definitiva" enquanto durar o julgamento, Strauss-Kahn terá direito a assistir a audiências judiciais, reuniões com seus advogados, visitas ao médico e à sinagoga.
Strauss-Kahn deixou a prisão de Rikers Island em troca de condições estritas, entre elas o pagamento de uma fiança de um milhão de dólares em dinheiro e outros cinco milhões de dólares em garantias.
Enquanto isso, os investigadores trabalham nas provas a apresentar como evidências para sustentar a denúncia da funcionária do hotel, uma guineana de 32 anos.
A próxima audiência no Tribunal Criminal de Nova York acontecerá no dia 6 de junho, quando Strauss-Kahn deve se declarar inocente das sete acusações, incluindo agressão sexual, tentativa de estupro e cárcere privado.
Se for condenado pelas sete acusações, Strauss-Kahn pode pegar até 74 anos de prisão.
Strauss-Kahn renunciou ao posto de diretor-gerente do FMI na quarta-feira passada, em uma carta enviada ao Fundo Monetário Internacional.