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Sede da PepsiCo no Arizona produz 2/3 da energia que consome

Edifício foi reestruturado para ser mais eficiente, tanto no que diz respeito aos gastos energéticos quando ao uso da água

O sistema de recuperação e reutilização de água recicla de 50% a 75% de todo o processo de água utilizada na instalação (Divulgação/PepsiCo)

O sistema de recuperação e reutilização de água recicla de 50% a 75% de todo o processo de água utilizada na instalação (Divulgação/PepsiCo)

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2011 às 11h57.

São paulo - A sede da multinacional norte-americana PepsiCo no Arizona, EUA, passou por alterações que deixaram o prédio mais sustentável. O anúncio foi feito na última semana e a empresa busca alcançar a certificação LEED Gold, fornecida pelo Green Building Council.

O edifício, que possui pouco mais de 17.500 metros quadrados, foi reestruturado para ser mais eficiente, tanto no que diz respeito aos gastos energéticos quando ao uso da água. O modelo utilizado pela PepsiCo pode ser replicado e servir de exemplo para outro edifícios.

O prédio do Arizona terá dois terços de sua energia proveniente de fontes naturais, reciclagem de 75% da água e redução de 80% do uso de gás natural, com o intuito de minimizar 50% das emissões de gases de efeito estufa emitidos pelas atividades industriais da fábrica.

Para obter a energia limpa, foram instalados cinco painéis solares, uma caldeira de biomassa e outras tecnologias. Os equipamentos fotovoltaicos estão espalhados por dois campos em 36 hectares da propriedade e são capazes de produzir até 10 mil megawatts hora de energia. Já a biomassa irá substituir a maior parte do uso do gás natural.

Outro fator que reduz a pegada ecológica da sede da empresa é a opção pela reciclagem e reutilização dos resíduos, que ocorre desde 2010 e permite que menos de 1% do lixo seja destinado aos aterros sanitários.

Indra Nooyi, presidente da PepsiCo, também anunciou outras ideias que devem melhorar a responsabilidade da empresa, como a redução do uso de açúcar e sal na fabricação dos alimentos comercializados mundialmente pela multinacional.

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