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Secretários da OEA chegam amanhã ao Paraguai

A missão prepara um relatório com vistas às eleições de abril de 2013

Insulza: o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, confirmou o envio da missão (World Economic Forum/Flickr)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2012 às 14h07.

Brasília - A missão enviada pela Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) chega amanhã (28) ao Paraguai , onde permanece até quinta-feira (30). Os observadores vão analisar a situação política do país, depois da destituição do então presidente Fernando Lugo do poder, em junho. A ideia é conversar com as autoridades dos Três Poderes e líderes de movimentos sociais. A missão prepara um relatório com vistas às eleições de abril de 2013.

A missão é formada pelo secretário de gabinete da Secretaria-Geral da OEA, Hugo Zela, e o secretário para Assuntos Políticos da entidade, Kevin Casas-Zamora. O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, confirmou o envio da missão.

Em 21 de abril, os paraguaios vão às urnas para a escolha do novo presidente da República, do vice-presidente, governadores e parlamentares. O atual presidente Federico Franco não pode se candidatar à reeleição, segundo a Constituição paraguaia.

Desde o final de junho, o Paraguai está suspenso do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) por decisão dos líderes políticos da região. Para eles, houve rompimento da ordem democrática na forma como Lugo deixou o poder, pois foi submetido a um processo de impeachment que durou menos de 24 horas.

Porém, as autoridades paraguaias negam o desrespeito da ordem democrática. Segundo o governo do Paraguai, Lugo teve tempo para se defender e tudo seguiu a legislação do país.

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A missão é formada pelo secretário de gabinete da Secretaria-Geral da OEA, Hugo Zela, e o secretário para Assuntos Políticos da entidade, Kevin Casas-Zamora. O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, confirmou o envio da missão.

Em 21 de abril, os paraguaios vão às urnas para a escolha do novo presidente da República, do vice-presidente, governadores e parlamentares. O atual presidente Federico Franco não pode se candidatar à reeleição, segundo a Constituição paraguaia.

Desde o final de junho, o Paraguai está suspenso do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) por decisão dos líderes políticos da região. Para eles, houve rompimento da ordem democrática na forma como Lugo deixou o poder, pois foi submetido a um processo de impeachment que durou menos de 24 horas.

Porém, as autoridades paraguaias negam o desrespeito da ordem democrática. Segundo o governo do Paraguai, Lugo teve tempo para se defender e tudo seguiu a legislação do país.

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