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Rússia, Irã e Síria abordam conferência Genebra 2 em reunião

As reuniões "não significam que haja um projeto tripartite. Não temos nada a ocultar. Não temos uma agenda secreta", disse ministro russo

Sergei Lavrov: o chefe da diplomacia russa recebeu os chanceleres do Irã, Mohamad Yavad Zarif, e da Síria, Walid Muallem, informou a chancelaria russa (Amr Abdallah Dalsh/Files/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 11h19.

Moscou - Os ministros das Relações Exteriores da Rússia , do Irã e da Síria abordaram nesta quinta-feira durante uma reunião tripartida em Moscou os preparativos para a conferência de paz Genebra 2 sobre uma saída ao conflito no país árabe, prevista para 22 de janeiro.

O chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov, recebeu os chanceleres do Irã, Mohamad Yavad Zarif, e da Síria, Walid Muallem, informou a chancelaria russa.

A respeito, Lavrov precisou responder hoje em entrevista coletiva às perguntas sobre a possível existência de um projeto tripartite para a regra do conflito na Síria.

As reuniões "não significam que haja um projeto tripartite. Não temos nada a ocultar. Não temos uma agenda secreta", disse o ministro russo.

Zarif se reunirá seguidamente no Kremlin com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que defendeu hoje que na conferência "participem todas as partes que são capazes de realizar uma contribuição positiva à regra do conflito.

Também convocou a "apoiar ativamente os esforços da comunidade internacional para os preparativos da conferência sobre a Síria".

Teerã quer participar da conferência que começará em 22 de janeiro na cidade suíça de Montreux, mas não recebeu ainda o convite oficial do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

"Se nos convidarem, participaremos; se não, não iremos", disse hoje Zarif depois de se reunir com Lavrov.

Ao mesmo tempo, o ministro iraniano ressaltou que Teerã não aceitará nenhuma condição prévia para participar de Genebra 2 "diferente das que forem apresentadas aos demais convidados".

Moscou mantém que a presença de potências regionais como Irã e Arábia Saudita é crucial para o sucesso da conferência, e assim se fez-o saber Putin ao presidente iraniano, Hassan Rohani, em uma recente conversa telefônica.

Ao contrário da Arábia Saudita, que já recebeu o convite, Teerã ainda não tem o consentimento oficial.

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Moscou - Os ministros das Relações Exteriores da Rússia , do Irã e da Síria abordaram nesta quinta-feira durante uma reunião tripartida em Moscou os preparativos para a conferência de paz Genebra 2 sobre uma saída ao conflito no país árabe, prevista para 22 de janeiro.

O chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov, recebeu os chanceleres do Irã, Mohamad Yavad Zarif, e da Síria, Walid Muallem, informou a chancelaria russa.

A respeito, Lavrov precisou responder hoje em entrevista coletiva às perguntas sobre a possível existência de um projeto tripartite para a regra do conflito na Síria.

As reuniões "não significam que haja um projeto tripartite. Não temos nada a ocultar. Não temos uma agenda secreta", disse o ministro russo.

Zarif se reunirá seguidamente no Kremlin com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que defendeu hoje que na conferência "participem todas as partes que são capazes de realizar uma contribuição positiva à regra do conflito.

Também convocou a "apoiar ativamente os esforços da comunidade internacional para os preparativos da conferência sobre a Síria".

Teerã quer participar da conferência que começará em 22 de janeiro na cidade suíça de Montreux, mas não recebeu ainda o convite oficial do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

"Se nos convidarem, participaremos; se não, não iremos", disse hoje Zarif depois de se reunir com Lavrov.

Ao mesmo tempo, o ministro iraniano ressaltou que Teerã não aceitará nenhuma condição prévia para participar de Genebra 2 "diferente das que forem apresentadas aos demais convidados".

Moscou mantém que a presença de potências regionais como Irã e Arábia Saudita é crucial para o sucesso da conferência, e assim se fez-o saber Putin ao presidente iraniano, Hassan Rohani, em uma recente conversa telefônica.

Ao contrário da Arábia Saudita, que já recebeu o convite, Teerã ainda não tem o consentimento oficial.

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