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Rússia deve imputar acusações adicionais a ativistas

Ativistas do Greenpeace foram detidos depois de escalarem uma plataforma de petróleo no Ártico

Ativistas do Greenpeace tentam escalar a plataforma de petróleo da Gazprom durante um protesto no Mar de Pechora: 30 ambientalistas foram acusados de pirataria (Denis Sinyakov/Greenpeace/Divulgação via Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 17h25.

Moscou - A Rússia deve imputar acusações adicionais contra vários ativistas do Greenpeace detidos depois de escalarem uma plataforma de petróleo no Ártico, disseram investigadores na quinta-feira.

Inicialmente, os 30 ambientalistas foram acusados de pirataria, mas em outubro a acusação foi reduzida à de vandalismo, com possível pena de 7 a 15 anos de prisão.

Mas Vladmir Markin, porta-voz de uma equipe investigativa subordinada diretamente ao presidente Vladimir Putin, anunciou que alguns dos ativistas deverão ser acusados também de resistência à autoridade, o que pode acarretar até cinco anos de prisão adicionais.

No momento da abordagem à plataforma, disse o porta-voz ao site gazeta.ru, os ativistas "ignoraram completamente as ordens das autoridades", e além disso "abalroaram o barco da guarda-costeira".

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Mas Vladmir Markin, porta-voz de uma equipe investigativa subordinada diretamente ao presidente Vladimir Putin, anunciou que alguns dos ativistas deverão ser acusados também de resistência à autoridade, o que pode acarretar até cinco anos de prisão adicionais.

No momento da abordagem à plataforma, disse o porta-voz ao site gazeta.ru, os ativistas "ignoraram completamente as ordens das autoridades", e além disso "abalroaram o barco da guarda-costeira".

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