RSF exige maior proteção para a imprensa no Brasil
A reivindicação foi feita após o assassinato, na terça-feira, do repórter Renato Machado
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 12h28.
Paris - A organização Repórteres Sem Fronteira (RSF) reivindicou, nesta quarta-feira, uma maior proteção para jornalistas no Brasil após o assassinato, na terça-feira, do repórter Renato Machado e os recentes 'exílios' de outros dois profissionais dos meios de imprensa do país.
Machado, um dos proprietários da Rádio 'Barra FM', foi assassinado a tiros em frente sua residência no Rio de Janeiro e, segundo a RFS, é o primeiro jornalista assassinado neste ano no continente americano.
'Ainda tem que determinar o motivo do crime, mas parece que não é roubo e o modo de operar indica execução', destacou a organização em comunicado, no qual pede que a investigação leve em consideração os motivos profissionais.
A ONG destacou, além disso, que os 'exílios recentes de dois profissionais reconhecidos', Mauri König e André Caramante, este voltou ao país depois de três meses, 'mostram a urgência de uma melhor proteção' para os trabalham nos meios de comunicação brasileiros.
Em seu relatório anual de 2012, a RSF situou o Brasil como um dos países mais perigosos para exercer o jornalismo, com cinco assassinatos no ano passado por motivos profissionais, e em outros comunicados tinha alertado sobre a deterioração da situação da imprensa no país.
Uma equipe da RSF visitou o país em novembro e os resultados de sua viagem e de sua nova análise sobre a situação da liberdade de informação no Brasil, segundo detalhou hoje, serão publicados neste mês.
Paris - A organização Repórteres Sem Fronteira (RSF) reivindicou, nesta quarta-feira, uma maior proteção para jornalistas no Brasil após o assassinato, na terça-feira, do repórter Renato Machado e os recentes 'exílios' de outros dois profissionais dos meios de imprensa do país.
Machado, um dos proprietários da Rádio 'Barra FM', foi assassinado a tiros em frente sua residência no Rio de Janeiro e, segundo a RFS, é o primeiro jornalista assassinado neste ano no continente americano.
'Ainda tem que determinar o motivo do crime, mas parece que não é roubo e o modo de operar indica execução', destacou a organização em comunicado, no qual pede que a investigação leve em consideração os motivos profissionais.
A ONG destacou, além disso, que os 'exílios recentes de dois profissionais reconhecidos', Mauri König e André Caramante, este voltou ao país depois de três meses, 'mostram a urgência de uma melhor proteção' para os trabalham nos meios de comunicação brasileiros.
Em seu relatório anual de 2012, a RSF situou o Brasil como um dos países mais perigosos para exercer o jornalismo, com cinco assassinatos no ano passado por motivos profissionais, e em outros comunicados tinha alertado sobre a deterioração da situação da imprensa no país.
Uma equipe da RSF visitou o país em novembro e os resultados de sua viagem e de sua nova análise sobre a situação da liberdade de informação no Brasil, segundo detalhou hoje, serão publicados neste mês.