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Rossi diz a Dilma que não aceita anistia a desmatadores

O novo Código Florestal Brasileiro, que inclui a anistia, causou polêmica na Câmara dos Deputados e foi encaminhado ao Senado, após uma derrota do governo

"Eu estou ao lado dela 100%. Não aceito que o tratamento seja dado igual aos que desmataram sem tratamento legal", afirmou ministro da Agricultura Wagner Rossi (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

"Eu estou ao lado dela 100%. Não aceito que o tratamento seja dado igual aos que desmataram sem tratamento legal", afirmou ministro da Agricultura Wagner Rossi (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2011 às 13h39.

Ribeirão Preto - O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, defendeu hoje a posição da presidente Dilma Rousseff, que não aceita a anistia a desmatadores em áreas consolidadas. "Eu estou ao lado dela 100%. Não aceito que o tratamento seja dado igual aos que desmataram sem tratamento legal", afirmou Rossi, dirigindo-se à presidente Dilma, que participa da cerimônia de lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012, em Ribeirão Preto, no interior paulista.

O ministro disse ter certeza de que "o Congresso será capaz de corrigir os arroubos de um processo que foi equivocado". Citou ainda os avanços obtidos no projeto aprovado, com o aval da presidente. "Ninguém acreditava na ousadia da junção das APPs (Áreas de Preservação Permanente) com a reserva legal, na compensação de áreas", disse. "Foi a orientação da senhora (Dilma) que permitiu os avanços no Código Florestal", afirmou. O projeto do novo Código Florestal Brasileiro causou polêmica na Câmara dos Deputados e foi encaminhado ao Senado, após uma derrota do governo.

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