Republicano presidente da Câmara acusa Trump de racismo
Há uma semana, Trump é alvo de críticas, inclusive de seus correligionários, depois de seus ataques contra o juiz federal Gonzalo Curiel
Da Redação
Publicado em 7 de junho de 2016 às 16h45.
O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos , Paul Ryan, classificou como " racistas " as declarações do virtual candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump , que acusou um juiz de ser parcial contra ele pela origem mexicana do magistrado.
Há uma semana, Trump é alvo de críticas, inclusive de seus correligionários, depois de seus ataques contra o juiz federal Gonzalo Curiel, que supervisiona o julgamento por fraude contra a ex-"Universidade" Trump.
Em uma entrevista na quinta-feira passada (2), o magnata havia afirmado que o juiz, nascido nos Estados Unidos de pais mexicanos, tinha um "conflito (de interesses) absoluto" por ser "de origem mexicana" e membro de uma associação de juristas hispânicos.
"Alegar que uma pessoa não pode fazer seu trabalho por causa de sua raça é meio que a definição básica de um comentário racista. Acho que isso deveria ser totalmente repudiado. É totalmente inaceitável", afirmou Ryan, nesta terça (7), em entrevista coletiva.
Apesar de tudo, Ryan disse que mantém seu apoio ao polêmico candidato, ao qual anunciou sua adesão na semana passada.
"É mais provável que nossas propostas sejam aplicadas com ele do que com ela", declarou, referindo-se à pré-candidata democrata Hillary Clinton.
Mesmo com tantas críticas, Trump se recusa a pedir desculpas publicamente e insiste em que o juiz lhe é desfavorável por sua polêmica proposta de construir um muro na fronteira com o México para lutar contra a imigração clandestina.
O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos , Paul Ryan, classificou como " racistas " as declarações do virtual candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump , que acusou um juiz de ser parcial contra ele pela origem mexicana do magistrado.
Há uma semana, Trump é alvo de críticas, inclusive de seus correligionários, depois de seus ataques contra o juiz federal Gonzalo Curiel, que supervisiona o julgamento por fraude contra a ex-"Universidade" Trump.
Em uma entrevista na quinta-feira passada (2), o magnata havia afirmado que o juiz, nascido nos Estados Unidos de pais mexicanos, tinha um "conflito (de interesses) absoluto" por ser "de origem mexicana" e membro de uma associação de juristas hispânicos.
"Alegar que uma pessoa não pode fazer seu trabalho por causa de sua raça é meio que a definição básica de um comentário racista. Acho que isso deveria ser totalmente repudiado. É totalmente inaceitável", afirmou Ryan, nesta terça (7), em entrevista coletiva.
Apesar de tudo, Ryan disse que mantém seu apoio ao polêmico candidato, ao qual anunciou sua adesão na semana passada.
"É mais provável que nossas propostas sejam aplicadas com ele do que com ela", declarou, referindo-se à pré-candidata democrata Hillary Clinton.
Mesmo com tantas críticas, Trump se recusa a pedir desculpas publicamente e insiste em que o juiz lhe é desfavorável por sua polêmica proposta de construir um muro na fronteira com o México para lutar contra a imigração clandestina.