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Rebeldes assumem controle de mais 60% da prisão de Alepo

Rebeldes islamitas tomaram mais de 60% da prisão central de Aleppo, no norte da Síria

Homem em área destruída por ataque em Alepo: durante os últimos meses, foram frequentes choques nos arredores da prisão entre as forças do regime e os opositores (Hosam Katan/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 13h35.

Beirute - Rebeldes islamitas tomaram nesta quinta-feira mais de 60% da prisão central de Alepo , no norte da Síria , onde nesta manhã iniciaram uma ofensiva para controlar o local, disse à Agência Efe o diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos Rami Abderrahman.

Em uma entrevista por telefônica, Abderrahman acrescentou que durante a operação, realizada conjuntamente entre o Movimento dos Livres do Sham e o Frente al Nusra, vinculado à Al Qaeda, morreu um "emir" checheno deste segundo grupo, Saifula al Shishani.

O Movimento dos Livres do Sham anunciou pelo Twitter o começo da operação para "libertar" prisão, enquanto a Frente al Nusra instou seus simpatizantes a rezarem para "libertar os mujahedins que estão dentro da prisão".

Desde 2 de maio, os rebeldes assediam a prisão e têm o controle da estrada que conduz até ela, por isso os alimentos e os remédios chegam através de helicópteros que os lançam do ar.

Durante os últimos meses, foram frequentes os choques nos arredores da prisão entre as forças do regime e os opositores.

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Em uma entrevista por telefônica, Abderrahman acrescentou que durante a operação, realizada conjuntamente entre o Movimento dos Livres do Sham e o Frente al Nusra, vinculado à Al Qaeda, morreu um "emir" checheno deste segundo grupo, Saifula al Shishani.

O Movimento dos Livres do Sham anunciou pelo Twitter o começo da operação para "libertar" prisão, enquanto a Frente al Nusra instou seus simpatizantes a rezarem para "libertar os mujahedins que estão dentro da prisão".

Desde 2 de maio, os rebeldes assediam a prisão e têm o controle da estrada que conduz até ela, por isso os alimentos e os remédios chegam através de helicópteros que os lançam do ar.

Durante os últimos meses, foram frequentes os choques nos arredores da prisão entre as forças do regime e os opositores.

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