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Raúl Castro diz que avanços de Chávez não serão perdidos

Em Havana, a homenagem, que será realizada durante o dia todo no país, acontece no Memorial José Martí, situado na emblemática Praça da Revolução

Raúl Castro: o presidente cubano disse que Hugo Chávez "entrou pela porta de frente na história e ninguém poderá fechar essa porta nem esquecer o que aconteceu" (REUTERS/Enrique De La Osa)
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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 18h50.

Havana - O presidente cubano , Raúl Castro, afirmou nesta quinta-feira que os avanços conquistados na Venezuela e na América Latina sob a influência do líder venezuelano Hugo Chávez não serão perdidos.

"O mais importante é que em nossos povos o que conseguimos avançar com a influência dele nestes poucos anos não será perdido", afirmou Raúl Castro em entrevista à imprensa estatal cubana pouco antes de viajar para Venezuela para o funeral de Hugo Chávez.

Estas são as primeiras declarações públicas do líder cubano após a morte de Chávez, o presidente que mais vezes visitou a ilha, antes e depois de sua doença.

Chávez morreu na terça-feira aos 58 anos após mais de 20 meses de luta contra um câncer na zona pélvica cuja natureza nunca foi informada oficialmente.

Raúl Castro disse que o presidente venezuelano "entrou pela porta de frente na história e ninguém poderá fechar essa porta nem esquecer o que aconteceu".

O general Castro, junto com outras autoridades do governo e do Partido Comunista, abriram hoje nas cidades de Santiago e Havana o dia de homenagem póstuma que a ilha preparou nesta quinta-feira ao falecido presidente venezuelano.

Na cidade de Santiago de Cuba, o presidente cubano depositou uma rosa branca diante de um retrato de Chávez, em cerimônia realizada na Praça da Revolução Antonio Maceo, informou a televisão estatal.

Em Havana, a homenagem, que será realizada durante o dia todo no país, acontece no Memorial José Martí, situado na emblemática Praça da Revolução, onde desde o começo da manhã centenas de cubanos rendem tributo a Chávez, o principal aliado da ilha no século 21.

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"O mais importante é que em nossos povos o que conseguimos avançar com a influência dele nestes poucos anos não será perdido", afirmou Raúl Castro em entrevista à imprensa estatal cubana pouco antes de viajar para Venezuela para o funeral de Hugo Chávez.

Estas são as primeiras declarações públicas do líder cubano após a morte de Chávez, o presidente que mais vezes visitou a ilha, antes e depois de sua doença.

Chávez morreu na terça-feira aos 58 anos após mais de 20 meses de luta contra um câncer na zona pélvica cuja natureza nunca foi informada oficialmente.

Raúl Castro disse que o presidente venezuelano "entrou pela porta de frente na história e ninguém poderá fechar essa porta nem esquecer o que aconteceu".

O general Castro, junto com outras autoridades do governo e do Partido Comunista, abriram hoje nas cidades de Santiago e Havana o dia de homenagem póstuma que a ilha preparou nesta quinta-feira ao falecido presidente venezuelano.

Na cidade de Santiago de Cuba, o presidente cubano depositou uma rosa branca diante de um retrato de Chávez, em cerimônia realizada na Praça da Revolução Antonio Maceo, informou a televisão estatal.

Em Havana, a homenagem, que será realizada durante o dia todo no país, acontece no Memorial José Martí, situado na emblemática Praça da Revolução, onde desde o começo da manhã centenas de cubanos rendem tributo a Chávez, o principal aliado da ilha no século 21.

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