Mundo

Quatro cidades emitem alerta vermelho por poluição na China

O departamento de proteção ambiental de Shandong determinou que as escolas devem permanecer fechadas e as construções e demolições serão suspensas


	Alerta: os alertas vermelhos para a poluição do ar são emitidos quando os níveis de material particulado 2.5 (PM2.5) ficam acima de 300 por mais de 72 hora
 (Kim Kyung-Hoon / Reuters)

Alerta: os alertas vermelhos para a poluição do ar são emitidos quando os níveis de material particulado 2.5 (PM2.5) ficam acima de 300 por mais de 72 hora (Kim Kyung-Hoon / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2015 às 09h35.

Pequim - Mais quatro cidades chinesas emitiram alerta vermelho de poluição do ar nesta quinta-feira, em resposta à previsão de chegada de uma forte nuvem de fumaça. Apenas nesse mês, Pequim emitiu dois alertas desse tipo.

A província de Shandong, no leste da China, emitiu alerta para quatro cidades, após a advertência de que a concentração de partículas no ar deve exceder os níveis aceitáveis por mais de 24 horas.

O departamento de proteção ambiental de Shandong determinou que as escolas devem permanecer fechadas e as construções e demolições serão suspensas.

Autoridades meteorológicas de Hebei, uma província próxima de Pequim e que é considerada uma das mais poluídas da China, emitiram o primeiro alerta vermelho para nuvens de fumaça na terça-feira. A cidade portuária de Tianjin também emitiu seu primeiro alerta nessa semana.

Os alertas vermelhos para a poluição do ar são emitidos quando os níveis de material particulado 2.5 (PM2.5) ficam acima de 300 por mais de 72 horas.

Esse mês, houve acusações de que o governo chinês ignora algumas nuvens de fumaça graves, para evitar o impacto econômico das restrições.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaPoluição

Mais de Mundo

Conheça os cinco empregos com as maiores taxas de acidentes fatais nos EUA

Refugiados sírios tentam voltar para casa, mas ONU alerta para retorno em larga escala

Panamá repudia ameaça de Trump de retomar o controle do Canal

Milei insiste em flexibilizar Mercosul para permitir acordos comerciais com outros países