Pyongyang ameaça Seul novamente com 'guerra santa'
O regime comunista acusa a nação vizinha de 'difamar' os líderes norte-coreanos
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2012 às 08h22.
Seul - O regime comunista da Coreia do Norte ameaçou a Coreia do Sul novamente nesta sexta-feira com uma 'guerra santa', ao acusar a nação vizinha de 'difamar' os líderes norte-coreanos, em um novo sinal da tensão apesar da recente moratória nuclear estipulada com os Estados Unidos.
Em uma nota divulgada pela agência estatal 'KCNA', o Comando Supremo do Exército Popular norte-coreano acusou a Coreia do Sul de realizar uma campanha cada vez mais intensa para 'difamar a dignidade da liderança suprema' do país comunista.
Segundo a 'KCNA', soldados de uma unidade do Exército sul-coreano com base em Incheon, ao oeste de Seul, desdobraram em instalações militares retratos do falecido líder norte-coreano Kim Jong-il, 'nos quais rabiscaram inefáveis palavras difamatórias', o que o regime comunista considera uma 'terrível provocação'.
Por isso, o Comando Supremo 'declara mais uma vez que promoverá de forma indiscriminada uma guerra santa para apagar do mapa o grupo de traidores', assinalou a 'KCNA', com termos frequentes na retórica bélica norte-coreana.
As ameaças acontecem dois dias depois de Pyongyang anunciar um acordo com os EUA para suspender temporariamente seus programas nucleares e de lançamento de mísseis, além de permitir inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), em troca do envio de ajuda alimentícia.
Hoje mesmo, o ministro da Unificação sul-coreano, Yu Woo-ik, pressionou Pyongyang a aceitar recentes ofertas de diálogo de Seul perante a aparente melhora do clima de tensão na região após o anúncio da moratória nuclear norte-coreana.
Seul - O regime comunista da Coreia do Norte ameaçou a Coreia do Sul novamente nesta sexta-feira com uma 'guerra santa', ao acusar a nação vizinha de 'difamar' os líderes norte-coreanos, em um novo sinal da tensão apesar da recente moratória nuclear estipulada com os Estados Unidos.
Em uma nota divulgada pela agência estatal 'KCNA', o Comando Supremo do Exército Popular norte-coreano acusou a Coreia do Sul de realizar uma campanha cada vez mais intensa para 'difamar a dignidade da liderança suprema' do país comunista.
Segundo a 'KCNA', soldados de uma unidade do Exército sul-coreano com base em Incheon, ao oeste de Seul, desdobraram em instalações militares retratos do falecido líder norte-coreano Kim Jong-il, 'nos quais rabiscaram inefáveis palavras difamatórias', o que o regime comunista considera uma 'terrível provocação'.
Por isso, o Comando Supremo 'declara mais uma vez que promoverá de forma indiscriminada uma guerra santa para apagar do mapa o grupo de traidores', assinalou a 'KCNA', com termos frequentes na retórica bélica norte-coreana.
As ameaças acontecem dois dias depois de Pyongyang anunciar um acordo com os EUA para suspender temporariamente seus programas nucleares e de lançamento de mísseis, além de permitir inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), em troca do envio de ajuda alimentícia.
Hoje mesmo, o ministro da Unificação sul-coreano, Yu Woo-ik, pressionou Pyongyang a aceitar recentes ofertas de diálogo de Seul perante a aparente melhora do clima de tensão na região após o anúncio da moratória nuclear norte-coreana.