Pyongyang ameaça presidente sul-coreano após 'insulto imperdoável'
O regime comunista também reiterou suas críticas ao governo sul-coreano por não oferecer suas condolências a Pyongyang após a morte de seu 'querido líder' Kim Jong-il
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2012 às 05h36.
Seul - A Coreia do Norte prometeu represálias contra o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, pelas declarações nas quais acusou o regime comunista de demonstrar 'uma atitude beligerante', informou a agência Yonhap nesta sexta-feira.
Para Pyongyang, o comentário de Lee foi 'um insulto imperdoável' aos cidadãos do país, que seguem sofrendo de forma 'insuportável' pelo falecimento de Kim Jong-il, indicou a agência norte-coreana 'KCNA'.
Na quarta-feira, o presidente sul-coreano, que visitava uma divisão do Exército perto da fronteira com a Coreia do Norte, solicitou aos militares que mantenham uma postura de defesa rigorosa para evitar qualquer possível provocação de Pyongyang.
A KCNA assegurou que tais observações obrigaram 'os militares e cidadãos norte-coreanos a endurecer sua vontade de não negociar com Lee Myung-bak e obrigá-lo a pagar por todas suas traições'.
Em seu habitual tom veemente, a Coreia do Norte prometeu castigar 'sem piedade os belicistas que maculam a grande e sagrada dignidade da direção suprema e os nobres sentimentos e a determinação para protegê-la até o fim'.
O regime comunista também reiterou suas críticas ao governo sul-coreano por não oferecer suas condolências a Pyongyang após a morte de seu 'querido líder' Kim Jong-il, falecido em 17 de dezembro, aos 69 anos de idade.
Seul - A Coreia do Norte prometeu represálias contra o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, pelas declarações nas quais acusou o regime comunista de demonstrar 'uma atitude beligerante', informou a agência Yonhap nesta sexta-feira.
Para Pyongyang, o comentário de Lee foi 'um insulto imperdoável' aos cidadãos do país, que seguem sofrendo de forma 'insuportável' pelo falecimento de Kim Jong-il, indicou a agência norte-coreana 'KCNA'.
Na quarta-feira, o presidente sul-coreano, que visitava uma divisão do Exército perto da fronteira com a Coreia do Norte, solicitou aos militares que mantenham uma postura de defesa rigorosa para evitar qualquer possível provocação de Pyongyang.
A KCNA assegurou que tais observações obrigaram 'os militares e cidadãos norte-coreanos a endurecer sua vontade de não negociar com Lee Myung-bak e obrigá-lo a pagar por todas suas traições'.
Em seu habitual tom veemente, a Coreia do Norte prometeu castigar 'sem piedade os belicistas que maculam a grande e sagrada dignidade da direção suprema e os nobres sentimentos e a determinação para protegê-la até o fim'.
O regime comunista também reiterou suas críticas ao governo sul-coreano por não oferecer suas condolências a Pyongyang após a morte de seu 'querido líder' Kim Jong-il, falecido em 17 de dezembro, aos 69 anos de idade.