Putin e Poroshenko se reunirão em Milão com líderes da UE
Este será o terceiro encontro entre Putin e Poroshenko depois das reuniões que tiveram em Normandia e Minsk
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2014 às 16h33.
Roma - O primeiro-ministro da Itália , Matteo Renzi, presidirá na próxima sexta-feira um encontro na cidade de Milão entre o presidente da Rússia , Vladimir Putin, e da Ucrânia , Petro Poroshenko, que contará com a presença de vários líderes europeus.
O governo italiano confirmou nesta quarta-feira esse encontro em comunicado no qual especifica que a reunião acontecerá na delegação do governo nesta cidade.
Na reunião estarão presentes outros líderes comunitários como a chanceler alemã, Angela Merkel; o presidente francês, François Hollande; o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron; o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
Também participará a ministra das Relações Exteriores italiana e futura alta representante de Relações Exteriores da União Europeia, Federica Mogherini.
Ao término da reunião, Renzi falará aos meios de comunicação sobre o conteúdo do encontro.
O chefe do Executivo italiano se reunirá tanto com Putin como com Poroshenko separadamente e na qualidade de presidente rotativo da União Europeia.
A reunião em Milão acontecerá no marco da cúpula do fórum Ásia-Europa (Asem), que será realizada entre amanhã e sexta-feira.
Este será o terceiro encontro entre Putin e Poroshenko depois das reuniões que tiveram em Normandia (França) e Minsk (Belarus) e ocorrerá poucos dias depois que Moscou tenha ordenado a retirada progressiva das tropas que mantinha nas proximidades da fronteira ucraniana.
Poroshenko afirmou hoje em Kiev que manterá em Milão "importantes negociações com os líderes russos sobre assuntos como a instauração da paz, as garantias do processo de paz, a iniciada de um processo político e a distensão no leste da Ucrânia".
A UE já elogiou a decisão da Rússia de recuar os militares da fronteira com a Ucrânia, mas Bruxelas insiste na importância que Moscou retire também "suas forças, equipamentos e armas do próprio território ucraniano", e que se respeite o cessar-fogo, segundo lembrou na terça-feira a porta-voz comunitária das Relações Exteriores, Maja Kocijancic.
Roma - O primeiro-ministro da Itália , Matteo Renzi, presidirá na próxima sexta-feira um encontro na cidade de Milão entre o presidente da Rússia , Vladimir Putin, e da Ucrânia , Petro Poroshenko, que contará com a presença de vários líderes europeus.
O governo italiano confirmou nesta quarta-feira esse encontro em comunicado no qual especifica que a reunião acontecerá na delegação do governo nesta cidade.
Na reunião estarão presentes outros líderes comunitários como a chanceler alemã, Angela Merkel; o presidente francês, François Hollande; o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron; o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
Também participará a ministra das Relações Exteriores italiana e futura alta representante de Relações Exteriores da União Europeia, Federica Mogherini.
Ao término da reunião, Renzi falará aos meios de comunicação sobre o conteúdo do encontro.
O chefe do Executivo italiano se reunirá tanto com Putin como com Poroshenko separadamente e na qualidade de presidente rotativo da União Europeia.
A reunião em Milão acontecerá no marco da cúpula do fórum Ásia-Europa (Asem), que será realizada entre amanhã e sexta-feira.
Este será o terceiro encontro entre Putin e Poroshenko depois das reuniões que tiveram em Normandia (França) e Minsk (Belarus) e ocorrerá poucos dias depois que Moscou tenha ordenado a retirada progressiva das tropas que mantinha nas proximidades da fronteira ucraniana.
Poroshenko afirmou hoje em Kiev que manterá em Milão "importantes negociações com os líderes russos sobre assuntos como a instauração da paz, as garantias do processo de paz, a iniciada de um processo político e a distensão no leste da Ucrânia".
A UE já elogiou a decisão da Rússia de recuar os militares da fronteira com a Ucrânia, mas Bruxelas insiste na importância que Moscou retire também "suas forças, equipamentos e armas do próprio território ucraniano", e que se respeite o cessar-fogo, segundo lembrou na terça-feira a porta-voz comunitária das Relações Exteriores, Maja Kocijancic.