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Pussy Riot protesta contra prisões em show na Rússia

Cinco mulheres do grupo subiram ao palco na segunda-feira com suas características balaclavas coloridas e cantaram uma música pedindo uma "revolução" na Rússia

Fã do grupo Pussy Riot participa de protesto em Moscou: Nadejda Tolokonikova, Maria Alejina e Ekaterina Samutsevich, três membros da Pussy Riot, estão detidas há quatro meses (©AFP/Arquivo / Andrey Smirnov)
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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2012 às 08h57.

Moscou - O grupo punk russo Pussy Riot realizou nesta segunda-feira um show em Moscou junto à banda americana Faith No More para denunciar a prisão de três de seus membros, que podem ser condenadas a até sete anos de prisão por ter cantado uma música anti-Putin em uma igreja.

"Hurra! Tocamos com o Faith No More", um grupo de rock formado nos anos 1980, escreveu o Pussy Riot em sua conta no Twitter junto a uma fotografia do show.

Cinco mulheres do grupo subiram ao palco na segunda-feira com suas características balaclavas coloridas e cantaram uma música pedindo uma "revolução" na Rússia .

Também carregavam um cartaz com a data de 4 de julho, o dia da próxima audiência preliminar em um tribunal de Moscou de suas três colegas em prisão preventiva.

Nadejda Tolokonikova, Maria Alejina e Ekaterina Samutsevich, três membros da Pussy Riot, estão detidas há quatro meses por terem improvisado na catedral de Moscou no dia 21 de fevereiro uma "oração punk" chamada de "Maria Mãe de Deus tira (Vladimir) Putin!", o presidente russo.

As três podem ser condenadas a até sete anos por "hooliganismo".

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Também carregavam um cartaz com a data de 4 de julho, o dia da próxima audiência preliminar em um tribunal de Moscou de suas três colegas em prisão preventiva.

Nadejda Tolokonikova, Maria Alejina e Ekaterina Samutsevich, três membros da Pussy Riot, estão detidas há quatro meses por terem improvisado na catedral de Moscou no dia 21 de fevereiro uma "oração punk" chamada de "Maria Mãe de Deus tira (Vladimir) Putin!", o presidente russo.

As três podem ser condenadas a até sete anos por "hooliganismo".

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