PSD elege líder na Câmara sem ser formalizado
Deputado Guilherme Campos vai representar informalmente o partido na Casa
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2011 às 15h52.
Brasília - Mesmo sem ter sido criado oficialmente, o Partido Social Democrata (PSD) elegeu hoje (6) o deputado Guilherme Campos (SP) como líder na Câmara. O deputado atuará informalmente, só será líder oficial depois da formalização do partido e terá como primeiro trabalho coordenar a estruturação da legenda na Casa.
Guilherme Campos foi vice-prefeito de Campinas entre 2005 e 2007, durante o primeiro mandato do prefeito Hélio de Oliveira Santos. Ocupou também o cargo de secretário municipal de Comércio, Indústria e Serviços e Turismo, entre 2005 e 2006. Em 2007, filiou-se ao DEM e foi eleito deputado federal com 103 mil votos. Na Câmara, foi vice-líder do Democratas. Deixou o DEM para se filiar à nova legenda.
O PSD ainda precisa ser registrado na Justiça Eleitoral para que exista oficialmente. Por enquanto, recolhe as assinaturas mínimas para garantir o registro. Para que um partido seja criado, a Justiça determina que haja uma lista de fundadores assinada por, pelo menos, 0,1% dos eleitores em, no mínimo, nove unidades da federação.
O partido pretende obter o registro até outubro, para que haja tempo hábil aos filiados concorrerem às eleições de 2012.
Brasília - Mesmo sem ter sido criado oficialmente, o Partido Social Democrata (PSD) elegeu hoje (6) o deputado Guilherme Campos (SP) como líder na Câmara. O deputado atuará informalmente, só será líder oficial depois da formalização do partido e terá como primeiro trabalho coordenar a estruturação da legenda na Casa.
Guilherme Campos foi vice-prefeito de Campinas entre 2005 e 2007, durante o primeiro mandato do prefeito Hélio de Oliveira Santos. Ocupou também o cargo de secretário municipal de Comércio, Indústria e Serviços e Turismo, entre 2005 e 2006. Em 2007, filiou-se ao DEM e foi eleito deputado federal com 103 mil votos. Na Câmara, foi vice-líder do Democratas. Deixou o DEM para se filiar à nova legenda.
O PSD ainda precisa ser registrado na Justiça Eleitoral para que exista oficialmente. Por enquanto, recolhe as assinaturas mínimas para garantir o registro. Para que um partido seja criado, a Justiça determina que haja uma lista de fundadores assinada por, pelo menos, 0,1% dos eleitores em, no mínimo, nove unidades da federação.
O partido pretende obter o registro até outubro, para que haja tempo hábil aos filiados concorrerem às eleições de 2012.