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Prostituta se diz culpada em morte de executivo do Google

Uma prostituta acusada de matar executivo da empresa ao injetar heroína nele durante passeio se declarou culpada


	Forrest Hayes, ex-executivo do Google: p romotores disseram que Alix injetou heroína em Hayes, de 51 anos
 (Memorial Forrest Hayes)

Forrest Hayes, ex-executivo do Google: p romotores disseram que Alix injetou heroína em Hayes, de 51 anos (Memorial Forrest Hayes)

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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2015 às 21h35.

Uma prostituta acusada de matar um executivo do Google ao injetar heroína nele durante passeio em seu iate na costa da Califórnia, nos Estados Unidos, declarou-se culpada nesta terça-feira, disseram funcionários de um tribunal.

Alix Catherine Tichelman, de 27 anos, foi condenada a seis anos de prisão por um juiz de um tribunal de Santa Cruz depois que aceitou um acordo judicial que reduziu a acusação de homicídio culposo para involuntário, disse uma autoridade judicial.

Ela também se declarou culpada em outras acusações, incluindo a aplicação de substância controlada, destruição ou ocultação de evidências e prostituição, de acordo com a corte de Santa Cruz.

Promotores disseram que Alix injetou heroína em Forrest Hayes, de 51 anos, durante um encontro em seu iate em Santa Cruz em novembro de 2013.

Os promotores disseram que um vídeo de vigilância dos salões náuticos mostram que Alix não se esforçou para ajudar Hayes, casado e pai de cinco filhos e que era executivo no laboratório de pesquisa Google X. Em vez disso, ela passou por cima de seu corpo várias vezes antes de sair sem chamar socorro.

Defensores públicos de Alix disseram que ela não tinha a intenção de machucar Hayes e mantiveram que o uso da droga havia sido consensual.

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