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Projeto que impede pensões a nazistas é aprovado nos EUA

Câmara dos EUA aprovou projeto para evitar que nazistas suspeitos de crimes de guerra se beneficiem de pensões

Nazismo: texto foi aprovado após dezenas de supostos criminosos de guerra nazistas acumularem milhões de dólares (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 22h08.

Washington - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para evitar que nazistas suspeitos de crimes de guerra exilados no país se beneficiem das pensões da seguridade social.

De forma unânime, os 420 legisladores da câmara baixa respaldaram o projeto de lei, que não recebeu nenhum voto contra.

O texto legislativo foi aprovado depois que dezenas de supostos criminosos de guerra nazistas acumularam milhões de dólares em benefícios da seguridade social após terem sido obrigados a sair dos Estados Unidos.

Os pagamentos, a cargo dos contribuintes americanos, fluíram através de um vazio legal que permitiu ao Departamento de Justiça dos EUA persuadir os supostos nazistas para que abandonassem o país.

Se aceitassem ou se saíssem por conta própria antes de serem deportados, poderiam manter suas pensões da seguridade social, segundo os registros oficiais divulgados pela imprensa americana.

O congressista republicano Sam Johnson (Texas), impulsor do projeto de lei, afirmou que a medida acabará com um resquício legal que permite aos nazistas receber benefícios nos Estados Unidos.

"A seguridade social é um benefício pago pelos americanos que trabalham duro como parte de seus salários para futuros benefícios. É um benefício que nunca deveria ter sido dado para aqueles que participaram de atos horrorosos como o Holocausto", ressaltou Johnson em comunicado emitido em Washington.

As Federações Judaicas da América do Norte aplaudiram a decisão da Câmara dos Representantes e urgiram o Senado a também apoiar o projeto de lei, de modo que se transforme em lei para ser assinada pelo presidente Barack Obama.

"Há mais de 100 mil sobreviventes do Holocausto vivendo nos EUA, muitos dos quais têm dificuldades para ter acesso a serviços e necessidades básicas", comentou William Daroff, diretor dessa organização judaica em Washington.

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Washington - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para evitar que nazistas suspeitos de crimes de guerra exilados no país se beneficiem das pensões da seguridade social.

De forma unânime, os 420 legisladores da câmara baixa respaldaram o projeto de lei, que não recebeu nenhum voto contra.

O texto legislativo foi aprovado depois que dezenas de supostos criminosos de guerra nazistas acumularam milhões de dólares em benefícios da seguridade social após terem sido obrigados a sair dos Estados Unidos.

Os pagamentos, a cargo dos contribuintes americanos, fluíram através de um vazio legal que permitiu ao Departamento de Justiça dos EUA persuadir os supostos nazistas para que abandonassem o país.

Se aceitassem ou se saíssem por conta própria antes de serem deportados, poderiam manter suas pensões da seguridade social, segundo os registros oficiais divulgados pela imprensa americana.

O congressista republicano Sam Johnson (Texas), impulsor do projeto de lei, afirmou que a medida acabará com um resquício legal que permite aos nazistas receber benefícios nos Estados Unidos.

"A seguridade social é um benefício pago pelos americanos que trabalham duro como parte de seus salários para futuros benefícios. É um benefício que nunca deveria ter sido dado para aqueles que participaram de atos horrorosos como o Holocausto", ressaltou Johnson em comunicado emitido em Washington.

As Federações Judaicas da América do Norte aplaudiram a decisão da Câmara dos Representantes e urgiram o Senado a também apoiar o projeto de lei, de modo que se transforme em lei para ser assinada pelo presidente Barack Obama.

"Há mais de 100 mil sobreviventes do Holocausto vivendo nos EUA, muitos dos quais têm dificuldades para ter acesso a serviços e necessidades básicas", comentou William Daroff, diretor dessa organização judaica em Washington.

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