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Produção de petróleo da Galp sobe 4,8% no 3º trimestre

O volume de petróleo processado foi elevado a 22,3 milhões de barris

Gasoduto da portuguesa Galp Energia: já as exportações totalizaram 800 mil toneladas, queda de 0,8 por cento ante igual período de 2012 (Mario Proenca/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2013 às 07h35.

Lisboa - O volume de petróleo processado pela Galp Energia teve uma alta de 4,8 por cento, para 22,3 milhões de barris, no terceiro trimestre de 2013, com as vendas de produtos petrolíferos refinados a clientes diretos subindo 3,4 por cento para 2,6 milhões de toneladas, disse a petrolífera.

A empresa informou também que as exportações totalizaram 800 mil toneladas, queda de 0,8 por cento ante igual período de 2012.

Entre julho e setembro de 2013, a Galp viu a sua produção 'net entitlement' --sem custos com direitos de exploração pagos aos Estados-- subir 12,5 por cento para 21,9 milhões de barris diários e a produção 'working interest' --após pagamentos de impostos em espécie-- recuar 0,4 por cento, para 23,5 milhões de barris diários.

"Estes dados operacionais parecem um pouco mais fracos do que o esperado", afirmou o Credit Suisse, destacando que isso ocorreu devido a trabalhos de manutenção no Brasil e à produção abaixo do esperado em Angola.

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Lisboa - O volume de petróleo processado pela Galp Energia teve uma alta de 4,8 por cento, para 22,3 milhões de barris, no terceiro trimestre de 2013, com as vendas de produtos petrolíferos refinados a clientes diretos subindo 3,4 por cento para 2,6 milhões de toneladas, disse a petrolífera.

A empresa informou também que as exportações totalizaram 800 mil toneladas, queda de 0,8 por cento ante igual período de 2012.

Entre julho e setembro de 2013, a Galp viu a sua produção 'net entitlement' --sem custos com direitos de exploração pagos aos Estados-- subir 12,5 por cento para 21,9 milhões de barris diários e a produção 'working interest' --após pagamentos de impostos em espécie-- recuar 0,4 por cento, para 23,5 milhões de barris diários.

"Estes dados operacionais parecem um pouco mais fracos do que o esperado", afirmou o Credit Suisse, destacando que isso ocorreu devido a trabalhos de manutenção no Brasil e à produção abaixo do esperado em Angola.

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