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Processo de paz não pode retroceder, diz Ban Ki-moon

Para ele, mesmo que colombianos tenham rejeitado em referendo o acordo, o processo "chegou a um ponto em que não se pode retroceder agora"

Ban Ki-moon: processo "chegou a um ponto em que não se pode retroceder agora" (John Vizcaino / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2016 às 12h05.

O processo de paz com a guerrilha das Farc na Colômbia chegou a um ponto que não pode retroceder, afirmou nesta sexta-feira o secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, enfantizando que o prêmio Nobel para o presidente Juan Manuel Santos traz "esperança e alento aos colombianos".

"Este prêmio que chega em um momento crucial (...) traz esperança e alento necessários à população colombiana", afirmou o chefe da ONU em um comunicado.

Mesmo que os colombianos tenham rejeitado em referendo o acordo entre governo e guerrilha, o processo "chegou a um ponto em que não se pode retroceder agora", acrescentou.

Anteriormente, um porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados afirmou que a concessão do Nobel a Santos constitui um "enorme impulso" para o processo de paz no país.

"Geralmente não comentamos o Nobel da Paz, mas acho que este será um impulso enorme ao processo de paz, que tem sido uma espécie de montanha russa nas últimas duas semanas", declarou Filippo Grandi, felicitando Santos por um prêmio que é o "reconhecimento a sua coragem política".

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"Este prêmio que chega em um momento crucial (...) traz esperança e alento necessários à população colombiana", afirmou o chefe da ONU em um comunicado.

Mesmo que os colombianos tenham rejeitado em referendo o acordo entre governo e guerrilha, o processo "chegou a um ponto em que não se pode retroceder agora", acrescentou.

Anteriormente, um porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados afirmou que a concessão do Nobel a Santos constitui um "enorme impulso" para o processo de paz no país.

"Geralmente não comentamos o Nobel da Paz, mas acho que este será um impulso enorme ao processo de paz, que tem sido uma espécie de montanha russa nas últimas duas semanas", declarou Filippo Grandi, felicitando Santos por um prêmio que é o "reconhecimento a sua coragem política".

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