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Problemas em Boeings preocupam autoridades americanas

O incêndio, o segundo ocorrido em uma aeronave 787, obrigou o pouso forçado de um avião no Japão e levou as autoridades aeronáuticas a proibirem os voos da frota Boeing

Bateria removida de JAL 787 Dreamliner em 16 de janeiro de 2013 (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2013 às 19h48.

Washington - Autoridades norte-americanas encarregadas da investigação de dois incêndios em baterias do Boeing 787 estão preocupadas com o que consideraram nesta quinta-feira um incidente "sem precedentes".

O incêndio, o segundo ocorrido em uma aeronave 787, obrigou o pouso forçado de um avião no Japão e levou as autoridades aeronáuticas a proibirem os voos da frota Boeing 787 Dreamliner em todo o mundo.

"Este é um fato sem precedentes. Estamos muito preocupados. Não esperávamos que fossem registrados incêndios a bordo das aeronaves", afirmou Deborah Hersman, presidente da Junta Nacional de Segurança de Transporte (NTSB).

Hersman disse que a NTSB ainda não tinha chegado a uma conclusão sobre quais foram as causas do incêndio de 7 de janeiro no aeroporto de Boston, que afetou um avião da companhia japonesa Japan Airlines (JAL).

A funcionária antecipou que as provas preliminares mostraram que a bateria sofreu uma "fuga térmica", um curto-circuito e um incêndio.

"Estamos em um momento muito inicial da investigação", disse. "Estamos trabalhando muito para esclarecer o que aconteceu e por que".

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Washington - Autoridades norte-americanas encarregadas da investigação de dois incêndios em baterias do Boeing 787 estão preocupadas com o que consideraram nesta quinta-feira um incidente "sem precedentes".

O incêndio, o segundo ocorrido em uma aeronave 787, obrigou o pouso forçado de um avião no Japão e levou as autoridades aeronáuticas a proibirem os voos da frota Boeing 787 Dreamliner em todo o mundo.

"Este é um fato sem precedentes. Estamos muito preocupados. Não esperávamos que fossem registrados incêndios a bordo das aeronaves", afirmou Deborah Hersman, presidente da Junta Nacional de Segurança de Transporte (NTSB).

Hersman disse que a NTSB ainda não tinha chegado a uma conclusão sobre quais foram as causas do incêndio de 7 de janeiro no aeroporto de Boston, que afetou um avião da companhia japonesa Japan Airlines (JAL).

A funcionária antecipou que as provas preliminares mostraram que a bateria sofreu uma "fuga térmica", um curto-circuito e um incêndio.

"Estamos em um momento muito inicial da investigação", disse. "Estamos trabalhando muito para esclarecer o que aconteceu e por que".

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